The aim of this study was to evaluate the topical toxicity of the Esenbeckia pumila plant extracts on workers of the Atta laevigata and Acromyrmex balzani. Five leaf fractions E. pumila were drawn viz., the hexane, ethanolic, dichloromethane, ethyl acetate and methanolic extracts, as well as the ethanolic fruit extracts. Further, the phytochemical leaf extract exploration was performed, and the secondary compounds detected were as follows: flavonoids, anthraquinones, coumarins, cardioactive heterosides and tannins. The different leaf and fruit extract fractions were first diluted in 70% ethyl alcohol, and different doses were topically applied to the A. laevigata and A. balzani workers. All the fractions extracted exhibited formicidal effects and this effect was greater to A. laevigata rather than to A. balzani. Only a small percentage of the workers succumbed within the first few hours of application of the different extracts in comparison with the workers which died only after a longer exposure time (72 h) implying a delayed effect of E. pumila extracts.
No presente estudo, objetivou-se avaliar o crescimento inicial de mudas de mogno-africano (Khaya senegalensis A. Juss.) adubadas com diferentes doses de potássio. O experimento foi realizado em casa de vegetação, em recipiente de plástico com capacidade para 7 dm3 e utilizando como substrato o solo classificado como Latossolo Vermelho-Amarelo distrófico. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado, com cinco tratamentos e cinco repetições, totalizando 25 unidades experimentais. Os tratamentos constituíram-se de cinco doses de K: 0; 40; 80; 120 e 160 mg dm-3, utilizando para aplicação o cloreto de potássio. Aos 150 dias, foram aferidos a altura da planta, o diâmetro do coleto e a massa de matéria seca de folhas, caule, raiz e massa de matéria seca total. Constatou-se que, as doses crescentes de potássio não promoveram aumento no crescimento das plantas. O mogno-africano apresentou baixa exigência em potássio nas fases iniciais de desenvolvimento para a condição edafoclimática no local do experimento.
O objetivo geral deste estudo foi avaliar a emergência e o desenvolvimento de plântulas de baru em diferentes substratos cultivados em casa de vegetação. Os tratamentos foram obtidos por meio de diferentes proporções de terra, areia e composto orgânico, acrescido de superfosfato simples. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, com sete tratamentos e cinco repetições de seis mudas, cada. Inicialmente foram mensurados a porcentagem de emergência, o índice de velocidade de emergência e o tempo médio de emergência. Depois foram realizadas as medições de altura das plântulas, e quantificado o número de folhas e o número de folíolos por plântulas, diâmetro do colo e massa seca das plântulas (raiz, parte aérea e total). Os substratos em misturas utilizados são melhores para a emergência das plântulas de baru do que os substratos puros. Para o desenvolvimento inicial das plântulas, o tratamento T1 (100 % terra) foi o que mais se destacou, pois proporcionou valores maiores em todas variáveis morfológicas de desenvolvimento. Em contrapartida, o tratamento T3 (100 % composto orgânico) deve ser evitado, pois além de resultar em baixas taxas de emergência de plântulas, propicia o menor desenvolvimento dessas em todas variáveis morfológicas em análise.
African mahogany (Khaya senegalensis A. Juss) has been an important option to supply the increasing demand for noble forest products for the Brazilian furniture industry. In the present study, the objective was to evaluate the initial development of mahogany plants in response to different doses of zinc. The experiment was carried out inside a greenhouse, in the experimental area of the State University of Goiás, Ipameri Campus, in 7 dm 3 plastic containers, and using soil samples, identified as Dystrophic Red-Yellow Latosol (Oxisol), as substrate. The experimental design was completely randomized, with five treatments and five replications, totaling 25 experimental units. The treatments consisted of five Zn concentrations: 0, 2.5, 5, 10 and 20 mg dm -3 , obtained by zinc sulfate fertilizer. At 150 days, the measurements of the plant height, the root crown diameter, dry matter mass of leaves, stem, root and total were evaluated. The tested increasing zinc doses did not promote increased plant growth. African mahogany presented low zinc requirement in the early stages of development for the studied edaphoclimatic condition, and no application of zinc via fertilizers was required. This fact may resulting from the natural concentration of 0.2 mg dm -3 of Zn in the used soil, which was enough to supply the nutritional demand of the plants in the first five months of development.
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