Objetivo: Verificar se as tecnologias não invasivas apresentadas as gestantes durante o pré-natal promovem o protagonismo no pré-parto e parto. Metodologia: Estudo de campo do tipo exploratório-descritivo com abordagem qualitativa, Parecer n.º 3.208.521. Resultados: Foram feitas 16 entrevistas com mulheres jovens, 68,75%referiram ser solteiras, com um filho (62,5%) e parto nos últimos 12 meses. Verificou-se que as mulheres vinculam tecnologias não invasivas ao conceito de parto humanizado; que a presença de um acompanhante se tornou demanda social e vai de encontro ao direito e protagonismo da mulher no momento do parto; que a incidência dos procedimentos invasivos diminuíram, porém continua a existir e causar a insatisfação das mulheres. As tecnologias alternativas reconhecidas foram a deambulação, a movimentação, o banho, a música e chamou atenção para o não reconhecimento da bola suíça, recomendado na rede Cegonha. Por fim, a satisfação das mulheres esta interligada a uma experiência mais tranquila e natural, enquanto a insatisfação a utilização de procedimentos invasivos, a falta de orientação e acompanhante. ainda persiste. Conclusão: Observou-se que o enfermeiro deverá focar mais em ações educativas voltadas ao reconhecimento das tecnologias não invasivas, durante o pré-natal, tornando as mulheres aptas a tornarem-se protagonistas do ato de gerar outro ser humano e de seu próprio corpo.
Objetivo: Analisar o papel dos responsáveis frente à vacinação do HPV, identificando fatores que influenciam a adesão vacinal dos adolescentes Método: Pesquisa qualitativa, descritiva, com a utilização do método de análise de conteúdo de Bardin, após aprovação do comitê ética 3.098.551 de acordo com a Resolução 580/18. Resultados: A aplicação da análise de conteúdo gerou três categorias: “O nível de informação dos responsáveis a respeito da vacina HPV”, “O vínculo da equipe ESF com a família representada pelo responsável presente” e “O nível da articulação do enfermeiro no processo de promoção em saúde. Conclusão: Pode-se observar que há por parte dos familiares um vínculo estabelecido com a equipe da ESF e que a maior parte dos responsáveis de adolescentes vacinados contra o vírus do HPV tem informações sobre a doença, consequências da não vacinação e seus benefícios.
Objetivo: Descrever o processo de criação do Curso de Enfermagem na Universidade Castelo Branco. Método: A pesquisa tratou-se de um estudo histórico de 2003 a 2018 com uma abordagem qualitativa descritiva, utilizando como fontes primárias, entrevista e documentos pertencentes ao acervo do Curso de Enfermagem da Universidade Castelo Branco, localizada na Zona Oeste do Rio de Janeiro. Aplicou-se a análise de dados feita das atas de reuniões, vídeos, antecedentes históricos e eventos que constituíram os marcos históricos. Resultados: A história do Curso de Enfermagem na UCB corroborou com a formação e profissionalização do Ensino de Enfermagem na Zona Oeste RJ, contribuindo para elevar o campo da saúde, sendo assim, determinante na profissão que à época tinha certa carência de profissionais. Os cursos através das concepções pedagógicas acompanham a evolução da aquisição do saber, permitem fazer o cuidar na sua essência e desenvolvem atividades sociais que facilitam a interação entre aluno e comunidade. Conclusão: O Curso de Enfermagem da UCB apresenta um diferencial humanizado, voltado para ações sociais e educativas para a comunidade.
Objetivo Refletir acerca dos fatores que contribuem para a mortalidade materna. Metodologia: Tipo descritiva, com abordagem quantitativa e para análise dos dados, foram consultados o Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM), o Módulo de Investigação do SIM e o Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos (SINASC) do DATASUS. (SIM), Ciências da Saúde (LILACS). O estudo revelou que a Razão de Mortalidade Materna (RMM) no Rio de Janeiro apresentou uma ascendência no ano de 2017 e que a mortalidade continua sendo um aspecto preocupante onde a mesma atinge os países em desenvolvimento, em mulheres de classe econômica menos favorecida. Observa-se a necessidade de assistência pré-natal adequada, equipe multiprofissional qualificada, medidas para impedir a gravidez indesejada, melhora no sistema de referência e contra referência e equidade no atendimento as gestantes.
A sífilis congênita ainda é considerada como um importante problema de saúde pública, apesar de se tratar de uma doença de fácil diagnóstico e de ser totalmente evitável. Objetivo: Identificar o conhecimento das gestantes em relação à sífilis na gestação. Metodologia: Trata-se de um estudo de campo do tipo exploratório-descritivo com abordagem qualitativa, aplicado a 15 gestantes em uma Clínica da Família na Zona Oeste do município doRio de Janeiro – RJ, Brasil. Resultados: Baixo índice de escolaridade dificultando o entendimento da doença e, na sua maioria, as gestantes fazem o tratamento, mas em contrapartida os parceiros não o realizam por diversos motivos: não são informados da doença pela companheira ou não tomam amedicação por medo. Conclusão: As gestantes afirmam ter ingressado com facilidade no pré-natal, mas ainda existem lacunas na realização do tratamento adequado e de sensibilização dos parceiros embuscar o tratamento, além de pouco conhecimento em relação à doença.
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