This the second of three papers which together explore the complex relationships between school design and educational practice. The first paper considered the ways in which designs may be put to use in a multitude of practices. This paper explores the ways in which design influences the perceptions and actions of students and teachers at five UK secondary schools. An understanding of practice differences at these schools extends typical Post Occupancy Evaluations (POEs) which focus on environmental issues such as acoustics, lighting and temperature, typically uses quantitative methods and often fail to explore how different environmental factors interact with users through time (Hygge 2003; Galasiu and Veitch 2006; Shaughnessy et al. 2006; Winterbottom and Wilkins 2009). There is also a lack of attention to the ways in which the processes of occupation may shape the experience of such spaces (Stables, Learoyd-Smith, Daniels and Tse, 2014). The study involved case study profiling to document a range of key issues discussed by teachers and students at each of these schools. These findings contribute to the development of a more holistic understanding of the ways in which design may contribute to processes of pedagogic transformation. In the first paper we argued that spaces that are designed for specific approaches to teaching and learning may be transformed when these spaces are used in practice. We have evidence that subsequent changes of leadership often involve further modification of the spaces and the practices of teaching and learning. In this paper we further suggest that these changes have significant consequences for the everyday experience of schooling as evidenced in the comments and actions of teachers and students.
Este artigo explora as maneiras pelas quais o design influencia as perceções e ações de estudantes e professores em cinco escolas secundárias do Reino Unido. O entendimento das diferentes práticas desenvolvidas nessas escolas vai além das típicas Avaliações Pós Ocupação (Post Occupancy Evaluations) que enfocam aspectos ambientais, como a aústica, a iluminação e a temperatura, usam métodos quantitativos e frequentemente deixam de explorar a forma como os diferentes fatores ambientais interagem com os usuários, ao longo do tempo time (HYGGE, 2003; GALASIU e VEITCH, 2006; SHAUGHNESSY et al., 2006; WINTERBOTTOM e WILKINS, 2009). Também ocorre uma falta de atenção em relação às maneiras como os processos de ocupação podem modelar as experiências em tais espaços (STABLES, LEAROYD-SMITH, DANIELS e TSE, 2014). A investigação envolveu estudos de casos que objetivavam documentar uma série de assuntos chave discutidos pelos professores e estudantes em cada uma dessas escolas. Os achados contribuem para o desenvolvimento de um entendimento mais holístico sobre as formas como o design pode contribuir para o processo de transformação pedagógica. Argumentamos que os espaços que são projetados para formas específicas de abordagem de ensino e aprendizagem podem ser transformados quando tais espaços são usados na prática (DANIELS et al., 2017 no prelo). Temos evidências de que mudanças subsequentes em termos de liderança frequentemente envolvem modificações adicionais dos espaços e das práticas de ensino e aprendizagem. Neste artigo, acrescentamos a ideia de que essas mudanças têm consequências para a experiência cotidiana de escolarização, como foi evidenciado nos comentários e nas ações dos professors e alunos. Esses aspectos são de particular importância neste momento. O Gabinete Nacional de Auditoria (The National Audit Office) (2017) chamou a atenção para o estado lamentável das construções que abrigam as escolas públicas. Apontou três preocupações: a condição dos prédios, a demanda crescente de vagas e os problemas relativos à entrega de projetos capitais. Fica claro que necessitamos aprender com as experiências e os resultados de abordagens recentes relativas ao design e à construção de novas escolas. Como o Departamento reconhece, desafios significativos permanecem. Espera-se que a condição das escolas piore na medida em que construções em estado ruim, mas não o pior possível, se deteriorem ainda mais. O número de estudantes continua a crecer e as demandas por vagas está voltada para as escolas secundárias, onde tais vagas são de provisão mais complexa e dispendiosa. O Departamento, as autoridades locais e as escolas necessitarão attender essas demandas em um momento em que sua capacidade de realizar programas capitais sofre pressão crescente decorrente da escassez de receita orcamentária.
This paper is concerned with the influences that are brought to bear on the design of school buildings and the effects that the design of these buildings have on those who teach and learn in them. It also focuses on the ways in which design is altered in and through the practices of these occupants. We argue that there is a mutual shaping of design and practice in these schools.We deploy the theory of socio-genesis developed by LS Vygotsky and the sociology of pedagogy developed by Basil Bernstein in order to study the consequences for students of different trajectories of transfer between different designs and pedagogic cultures of primary and secondary schools in England.Our intention is to contribute to current debates about the effects of new school designs and the enduring concerns raised by difficulties that some students encounter in transitions between schools.
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