Introdução: Os cânceres hematológicos são doenças de natureza clonal que acometem qualquer faixa etária e sexo, tendo como característica comum uma proliferação celular exacerbada devido a desregulação da via de sinalização de tirosina-quinase, principalmente, a família Janus kinase (JAK) em especial a JAK-2. Objetivo: Apresentar uma análise da importância da presença de mutação no gene JAK-2 como fator etiológico comum dessas neoplasias. Método: Utilizou-se no presente trabalho uma revisão de literatura em que foram analisados artigos científicos pesquisados nas bases de dados PUBMED, Scielo, SciHub e Google acadêmico, usando como descritor, principalmente, a importância do JAK-2 na conduta terapêutica dos cânceres hematológicos. Todos os artigos pesquisados estão em língua inglesa e portuguesa. Resultados: A proteína JAK-2 está envolvida no processo de sinalização de receptores de citocinas como IL-3, IL-5, IL-13, hormônios do crescimento, eritropoietina e trombopoietina, assim, quando ligada aos receptores, ativa o processo de transdução gênica. Entretanto, algo que iniba ou desajuste essa via pode contribuir para o desenvolvimento de neoplasias hematológicas. Conclusão: Dessa forma, é de suma importância estudos de investigações de mutações nesse gene, assim como análise do perfil imunofenotípico das células leucêmicas e sua associação com as manifestações clínicas para a elaboração precoce do diagnóstico de neoplasias hematológicas, contribuindo desse modo para um melhor entendimento e viabilização de descobertas sobre novas drogas e tratamentos variados.Palavras-chave: mutação do gene JAK-2; diagnóstico precoce; novas terapias.
Sars -Cov-2 infection has been associated with clinical manifestations not only immunological, but also coagulative. A series of serological markers can increase its concentration when there is the presence of Thromboembolism (PTE) in patients with COVID-19, such as D-dimer, cardiac markers including cerebral natriuretic peptide, creatine kinase and troponin T. The immune factors that contribute to COVID-19 intravascular coagulopathy are: diffuse damage and alveolar inflammation; diffuse interstitial inflammation, extensive activation of pulmonary macrophages, dysregulation of innate pulmonary immune responses (eg, down regulation of angiotensin 2-converting enzyme receptor expression), adaptive immune responses to COVID-19, activation of innate immunity with advanced age and age-related coagulation cascade changes. This article shows a case report of a patient with COVID-19 and Pulmonary Thromboembolism, correlating the aspects observed in the patient's image and clinic with the current literature.
Introdução: Apesar dos imensos avanços na evolução do tratamento do câncer a fim de reduzir os efeitos colaterais e toxicológicos das drogas antineoplásicas, o tratamento quimioterápico afeta de forma sistêmica todas as células do corpo humano apresentando baixa especificidade na destruição apenas de células neoplásicas o que pode desencadear uma série de reações alérgicas, as quais, podem ser graves e fatais para os pacientes oncológicos, dentre eles aqueles que se encontram imunodeprimidos devido ao uso de quimioterápicos. Objetivo: tem-se por objetivo enfatizar o conhecimento acerca de que muitos quimioterápicos apresentam caráter alergênicos e que o cuidado tanto durante a aplicação da medicação quanto ao longo de todo o tratamento é imprescindível, principalmente em pacientes imunocomprometidos. Método: A partir de uma revisão de literatura foram analisados artigos científicos em bases de dados como PUBMED, Scielo e google acadêmico utilizando como descritor, principalmente, quimioterapia associada a processos alérgicos, imunossupressão oncológica e efeitos colaterais dos corticoides. Resultados: todas as drogas quimioterápicas assim como qualquer outra medicação podem desencadear reações alérgicas, entretanto algumas drogas apresentam-se mais propensas a desencadear tais reações como sais de platina, taxanos e procarbazina, por exemplo (SILVA, 2015). A maioria das reações de hipersensibilidade apresentam-se clinicamente como urticária, prurido, angioedema, rash cutâneo, broncoespasmo e anafilaxia (SILVA, 2015). Nessa perspectiva, tais reações devem ser combatidas a fim de evita-se o agravamento clinico do paciente. Conclusão: Considera-se importante que os profissionais da saúde devem ter o conhecimento prévio sobre as drogas especificas que apresentam alto risco reacional alérgico, no intuito, de prevenir reações de hipersensibilidade nos pacientes. Sendo assim, o uso de anti-histamínicos e glicocorticoides infundidos antes ou associados a quimioterápicos devem ser empregados como uma alternativa viável, além de tomadas de decisões importantes sobre se aquele quimioterápico deve ser substituído ou descontinuado em prol do bem-estar do paciente, verificando-se o custo-benefício pautado na doença. Além disso, é necessário cautela ao receitar corticoides a longo prazo ou de forma indiscriminada a pacientes oncológicos principalmente os imunodeprimidos em casos de reações alérgicas, já que tais drogas podem baixar mais ainda a imunidade do paciente.
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