RESUMOObjetivo: Realizar uma revisão integrativa identificando na literatura trabalhos que pudessem sintetizar resultados que refletissem a possível relação entre dependência de internet (DI) e transtorno de déficit de atenção com hiperatividade (TDAH) na população adolescente, bem como achados desses estudos que agreguem informações para o aprimoramento e diagnóstico de DI. Métodos: Revisão integrativa da literatura em três bases de dados: PsycINFO, Scopus e Cinahal, com os seguintes termos: "internet addiction", "adolescent" e "attention deficit disorder with hyperactivity", de 2007 a 2017, com informações sobre a relação da dependência de internet e o TDAH. Resultados: A amostra ficou composta por 12 artigos originais, provenientes, em sua maioria, da Ásia e Oriente Médio. De sua análise emergiram as seguintes categorias: Relação entre DI e TDAH; Outros fatores associados à DI; Instrumentos para avaliação de DI e dados de incidência. Há ausência de critérios definidos de diagnóstico de dependência de internet, tendo sido identificados quatro instrumentos para mensurar a DI, todos os questionários foram preenchidos pelos próprios adolescentes, com índices na população variando entre 2,4% e 10,6%. Nos adolescentes diagnosticados com DI, as desordens de ansiedade e depressão foram as comorbidades mais citadas depois do TDAH. Conclusões: Há evidências de associação importante entre os dois transtornos identificados, sem resultados conclusivos quanto ao processo da interação. Torna-se necessário o avanço em pesquisas visando a uma definição de critérios diagnósticos da DI, taxas de prevalência e preditores do problema, de modo a poder estabelecer intervenções terapêuticas e estraté-gias de prevenção do problema.
Objetivo: refletir sobre a vivência da corporeidade por pessoas portadoras de deficiência visual. Conteúdo: são poucas as oportunidades oferecidas às pessoas portadoras de deficiência visual de experimentar o seu corpo em movimento, experienciar sua corporeidade, num mundo onde a conexão com o corpo está cada vez mais se distanciando no dia-a-dia. O método utilizado é trazido, principalmente, por Rolando Toro Araneda, no tocante à importância de ambientes pedagógicos, como a Biodanza, para que a vivência da corporeidade seja resgatada. Conclusão: este processo reflexivo permitiu considerar, que a prática da Biodanza pelas pessoas em questão, contribui no resgate da sua corporeidade, por possibilitar a ampliação de seus repertórios motores através da dança e de um reaprendizado emocional através da vivência. Oferece contribuição à enfermagem, uma vez que amplia o leque de possibilidades para a expansão do olhar empático do enfermeiro para essas questões, em sua prática profissional.
O todo se faz de partes! Essa produção é resultante de diversas ações realizadas por diferentes pessoas. Não posso atribuir valor maior ou menor a cada empenho pelo óbvio: a ausência de um só fator implica no absoluto valor final desse trabalho. Dedico: a todos aqueles que depositaram seu tempo e energia de vida contribuindo de alguma forma para a concretização desse trabalho. A todas as pessoas que me mostraram o poder da bondade e são inspiração até hoje. AGRADECIMENTOSAos vários nomes que o homem utiliza para nomear a força invisível e presente em toda forma de Vida. Ao mistério da Vida, força motivacional para a transcendência de qualquer certeza, concretude e verdade previamente definida por mim.A todos os encontros e desencontros que lapidaram meu ser e ao me fazerem agir na vida, me possibilitaram conhecer mais a mim mesma: virtudes e fraquezas.Aos meus pais, Alcino e Maria de Fátima, que me ensinaram por diferenças e semelhanças, falta e abundância. Em especial à minha linhagem materna na figura da minha avó-materna e mãe pela presença e apoio incondicional.Ao meu companheiro de vida de hoje, Werner, pelo amor e conflitos. Por não potencializar as minhas fraquezas, e sim, atuar de maneira oposta, incentivando-me para que eu acreditasse em minhas potencialidades, principalmente nos momentos em que eu não as reconhecia. Obrigada por todas as atitudes que me fizeram redescobrir o poder do acolhimento, amor e qualificação na estruturação da minha identidade.A Rolando Toro Araneda (criador da Biodança), Bárbara Pereira D'Alencar (que me apresentou a Biodança), Edson Garcia Soares e Marina Borges Silveira (meus primeiros facilitadores), Marlise Appy e Angelina Pereira (minhas professoras na formação) e todos aqueles que fizeram parte de cada roda alquímica de Biodança que abriu espaço para que eu reencontrasse a coragem de cada vez mais alinhar minha expressão autêntica (pensar-sentiragir). Ainda há muita dança a ser vivida e integração a ser corporificada... Ao Prof. Dr. Luiz Jorge Pedrão, por um dia ter erguido minha mão no meu caminhar com dignidade. Às vezes é preciso que o outro enxergue (dê luz) ao que está obscuro a nós mesmos. Pela oportunidade, orientação e apoio com conhecimento, sabedoria e afeto no universo da pesquisa e da vida! À Profa. Marlene Taveira Cintra, Diretora da Associação dos Deficientes Visuais de Ribeirão Preto e Região (ADEVIRP) pela abertura da Instituição a esse projeto de pesquisa.Às pessoas que participaram deste estudo, não há palavras que possam expressar minha gratidão, respeito e consideração.Aos amigos que estiveram presentes de diversas formas nessa jornada. Em especial, a minha querida amiga Rosa Virginia Pantoni e Claudia Ugarte.
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