This study aimed to understand the perception of Street Outreach Office professionals regarding the health care offered to homeless women during the COVID-19 pandemic. This is a qualitative and descriptive study developed with nine health professionals of a Street Outreach Office team from a large city in the countryside of São Paulo State (Brazil) from December 2020 to April 2021. Data were obtained through interviews using a semi-structured script with questions about care practices directed to homeless women. The data were analyzed according to content analysis in the thematic modality. Two thematic categories were identified: (i) the reorganization of the Street Outreach Office to meet the demands of the population and (ii) the challenges in caring for homeless women during the pandemic. The activities were intensified with the team’s expansion and distribution of supplies such as masks and alcohol-based hand sanitizers. Our findings showed that the primary problem faced was pregnancy during the pandemic. The lack of material and structural resources and social apparatus to care for homeless women was also evidenced. It was possible to conclude that even with all the adversities, the professionals employed creative strategies, contributing, within their limitations, to the care of homeless women.
AGRADECIMENTOSA Deus, que me sustentou até aqui e à minha ancestralidade que possibilitou através de lutas e vivências a abertura de caminhos para que eu pudesse chegar e avançar para aqueles que vierem depois de mim. À minha orientadora, Prof. Dra. Juliana Cristina dos Santos Monteiro, que me guiou pelos caminhos da pós-graduação e me acolheu com amizade, sinceridade, carinho e conforto, que é representatividade e exemplo da força da mulher negra enquanto potência no mundo.Ao meu filho Eduardo que me inspira a ser cada dia melhor, que me faz entender que a comunicação está muito para além das palavras e que o amor transcende as dificuldades e os desafios, que em todo o processo me ofereceu abraços curativos em momentos que eu não percebia que precisava.Ao meu marido Odair que me apoiou em todos as escolhas e me confortou a cada tropeço, que foi aconchego, abrigo e cuidado em todo o processo. Que me ofereceu escuta e incentivo a cada passo. Obrigada por embarcar em discussões intensas sobre cada conceito, teoria e pensamento novo que fomos adquirindo.À minha mãe Maria, mulher negra, forte, que em sua simplicidade nunca duvidou da minha capacidade mesmo quando eu duvidei, ver o orgulho que ela tem de mim me encoraja a crescer e evoluir diariamente. Meu porto seguro, lugar de aconchego sempre.Aos meus irmãos Elton e Junior, meus exemplos de força e perseverança, que se colocaram à disposição para oferecer apoio quando precisei e que trazem humor quando tudo parece bagunçado.À minha avó Alzira (in memoriam) que com seu jeito único me ensinou a ser forte e que família, ou seja, pessoas que nos amam e as quais amamos, são um bem muito precioso e devemos zelar por ela.Às minhas cunhadas, aos meus sobrinhos e afilhados, em especial Juan, Pyetro e Manuella. Ser escolhida para ser madrinha de vocês me incentiva a ser uma pessoa melhor.Aos tios e tias, primos e primas que foram alento nos momentos de cansaço.Aos amigos que trago ao longo da vida, em especial a Priscila, a Karen e a Thamiris pelas conversas e encontros, bates papos e troca de mensagens.Aos amigos que a Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto colocou em meus caminhos na graduação e que ainda hoje são a melhor "panelinha" da Turma 55, obrigada Ana Caroline, Janaina, Tatiana, Ana Laura Lara, Mariana e Francine por todas as viagens, encontros e conversas.Aos amigos que a pós-graduação me trouxe, em especial aos amigos do Clã da Ju Monteiro e a Kisa, que me proporcionaram muitas trocas acadêmicas e pessoais. À Profª Dra Angelina Lettiere e a OSC Casa da Mulher que me acolheram e abraçaram durante minha participação em um projeto de extensão, e a formação das Promotoras Legais Populares que contribuíram com um conhecimento que amplificou meus horizontes. O presente trabalho foi realizado com apoio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior -Brasil (CAPES) -Código de Financiamento 001. RESUMOAZEVEDO-PEREIRA, Hellen Aparecida de. Violência institucional obstétrica no processo de amamentação: análise sob a ótica racial. 2023. 88p. Dissertação (Mes...
RESUMO Objetivo Identificar folhetos educativos do Ministério da Saúde sobre saúde da mulher disponibilizados na Biblioteca Virtual em Saúde; classificar a representação da mulher nesses folhetos de acordo com a etnia/raça/cor; analisar a representatividade da mulher negra nesses folhetos. Método Estudo documental, descritivo, exploratório. Resultados No período de 2007 a 2019, identificaram-se 19 folhetos educativos relacionados à saúde da mulher, sendo que 10 traziam imagens de mulheres. As mulheres brancas foram observadas nos 10 folhetos (100%) que continham imagens e ilustrações, enquanto mulheres negras foram identificadas em três (30%) dos 10 folhetos. Da análise dos dados, emergiram duas categorias analíticas: “a mulher negra sub-representada” e “desconstruindo estereótipos: o papel de destaque da mulher negra”. Conclusão O estudo evidencia uma baixa representação da mulher negra nos folhetos educativos. Entretanto, quando representada, a imagem da mulher negra surge de modo positivo e igualitário em relação às mulheres de outros grupos étnico-raciais.
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