A vida de estudante universitário abrange diferentes aspectos da rotina individual. Isso depende também das condições sociais ao qual o universitário se enquadra, dentre elas se a vida de estudantes está relacionada a atividades laborais formais, não formais ou algum outro tipo de renda. Analisar o estilo de vida (EV) de universitários que mantém condição de atividades laborais durante o curso de graduação. A pesquisa descritiva exploratória teve participação de 1381 universitários, sendo que 1064 (77,0%) alegaram ter algum tipo de renda. Todos responderam ao questionário padronizado Estilo de Vida Fantástico (AÑEZ; REIS; PETROSKI, 2008) que é composto por 25 questões em escala likert com respostas possíveis de 0 a 4 pontos totalizando 100pontos. Quanto maior o escore mais saudável e seguro é o EV. Não houve diferenças (P>0,05) entre as médias do EV entre universitários com renda e sem renda. No caso masculino, os universitários sem renda apresentaram em média EV maior do que os com renda. Houve diferença entre EV dos universitários de turnos diferentes independentes se apresentam ou não renda, sendo que quando estudantes do período integral, o EV sempre foi caracterizado como melhor em relação ao EV de estudantes do período noturno. Os bolsistas obtiveram EV mais seguro. O EV dos universitários é predominantemente inadequado, sendo que isso é independente de se ter ou não alguma renda, contudo, no caso masculino, quando se tinha alguma renda o EV era inadequado. Além disso, universitários participantes de projetos com bolsa e EV mais saudáveis eram predominantes.
Com a expansão das redes sociais e o aumento da sua influência em seus usuários, há uma comparação social sobre padrões estabelecido como “belo” pela mídia e sociedade que induzem uma série de insatisfações e inquietações com a aparência física, por esse motivo muito se tem perguntada sobre o impacto que ela pode trazer sobre os olhares da imagem corporal de cada ser. Dessa forma esse estudo busca evidenciar estudos sobre o que a mídia social traz como imagem corporal e parâmetros de beleza para seus usuários a fim de demostrar os riscos e benefícios que ela traz a saúde de cada indivíduo. Tratou-se de uma pesquisa integrativa, com artigos, teses e dissertações nacionais dos últimos dez anos, na base eletrônica portal capes. Foram selecionadas 24 pesquisas, com base nos critérios de inclusão e exclusão. Após a seleção, buscou-se verificar o que os autores concordavam ou discordavam entre si, acerca da mídia na imagem corporal. A mídia influencia tantos homens quantos mulheres, tendo maior relevância em sujeitos do sexo feminino. Sendo assim, foi possível concluir que a mídia tem forte influência sobre a imagem corporal e estilo de vida sobre seus usuários. Trazendo tanto malefícios quanto benefícios a seus telespectadores. Espera-se que a mídia sirva como meio de conscientização e reduza a ascensão a todos os tipos de padrões de beleza propostos por esses “blogueiros fitness”.
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