O uso de Briefing/Debriefing interprofissional está associado a melhoria no processo de atendimento ao paciente em urgência e emergência em atendimento préhospitalar aéreo. Sua utilização favorece a comunicação, trabalho em equipe, gerenciamento de riscos e está associado a melhores resultados na assistência ao paciente.Justificativa: o uso do Briefing/Debriefing interprofissional é uma importante ferramenta para reduzir erros e favorecer a segurança operacional. Objetivo: descrever a experiência de profissionais que atuam em serviço pré-hospitalar aéreo no uso do Briefing/Debriefing operacional. Métodos: relato de experiência de profissionais que atuam em serviço de resgate aeromédico no uso da ferramenta Briefing/Debriefing interprofissional durante as ocorrências. Resultados e Conclusões: o briefing e debriefing são ferramentas indispensáveis para o planejamento, desenvolvimento e análise do voo. Atuam como instrumentos importantes para se pensar a assistência prestada ao paciente até antes que ela ocorra, otimizando todo o processo de trabalho a fim de reduzir os riscos. Constituem parte da normatização do serviço aéreo e representam momentos cruciais para discutir fragilidades e melhorias tanto para a segurança do paciente como para a operacionalidade do voo.
HFACS (Human Factors Analysis and Classification System) é uma ferramenta desenvolvida por Scott Shappel e Doug Weigmann. Utilizada no processo de identificação de problemas, objetiva analisar e classificar os fatores humanos, direcionar ações de prevenção, para que eventos danosos sejam mitigados (SMALL, 2020). Um sistema de segurança que proporciona o elo entre a teoria do erro humano e a prática de análise do erro humano (SOUZA, M. R. C; RUSSOMANO, 2017). Justificativa: após realização de RELPREV (Relatório de Prevenção) em uma Unidade de Aviação Pública, foi publicado uma DivOp (Divulgação Operacional). Desta leitura incitou a aplicação da estrutura do HFACS. Objetivo: conhecer a situação de perigo, analisar, classificar e atuar a fim de eliminar ou mitigar novos eventos. Métodos: segundo o objetivo da pesquisa, metodologias exploratória, descritiva, analítica e segundo as fontes de dados, laboratorial, descritiva, controlada e bibliográfica. Resultados e Conclusões: pontos importantes a serem trabalhados nos quatro níveis dessa ferramenta: precondições à atos inseguros, atos inseguros, supervisão insegura e influências organizacionais. Há 11 categorias causais: ambiente físico, estado mental adverso, gerenciamento de recurso de cabine e prontidão pessoal, erros de percepção, violação de rotina e violação excepcional, supervisão inadequada e falhas em corrigir problema conhecido, clima e processo organizacional. O incidente cabível de ser evitado se uma das falhas, latentes ou ativas, em um dos quatro níveis, tivesse sido interrompida em momento adequado. Novos eventos de RELPREV devem ser incitados para novas aplicações da estrutura do HFACS e mitigar riscos. Palavras-chave: Gestão; Prevenção; Fatores humanos. INTRODUÇÃO O HFACS (Human Factors Analysis and Classification System) retrata uma ferramenta com base na teoria do Queijo Suíço de James Reason, desenvolvida por Scott Shappel e Doug Wiegmann e utilizada originalmente pela Marinha dos Estados Unidos. No processo de identificação de problemas, objetiva analisar e classificar
Objetivo:analisar o uso do ácido tranexâmico (TXA) no serviço pré-hospitalar aéreo público do Distrito Federal. Método: estudo descritivo com delineamento transversal e abordagem. O estudo engloba a análise documental de dados secundários provenientes dos prontuários eletrônicos e fichas de atendimento do Serviço Aeromédico (SA) do Distrito Federal (DF). Resultados: O correu redução no grau de choque e melhora dos parâmetros hemodinâmicos do momento Pré-Hospitalar (APH) para o intra-hospitalar após uso do TXA. Conclusão: observou-se no presente estudo que o uso do TXA associado a outras medidas de controle de hemorragia mostrou-se eficaz para melhora da condição hemodinâmica dos pacientes. A reposição volêmica dos pacientes ainda no período pré-hospitalar e demais medidas para contenção de hemorragia mostraram-se efetiva para reanimação em graus severos de choque. A administração do TXA no APH ocorreu na 1ª hora do atendimento com dosagem de 1g com melhora nos dos parâmetros clínicos.
do CARMO 4 . RESUMO: Justificativa Analisar o uso do ácido tranexâmico (TXA) no serviço préhospitalar. Objetivo: analisar o perfil clínico, epidemiológico e desfecho dos usuários atendidos em um serviço pré-hospitalar aéreo público do Distrito Federal. Método: estudo descritivo com delineamento transversal e abordagem quantitativa.Resultados: Houve maior prevalência de pacientes do sexo masculino, idade média de 38 anos com lesão em tórax (19,05%), cabeça (23,4%) e abdômen (9,52%).Houve redução no grau de choque e parâmetros hemodinâmicos do momento préhospitalar para o intra-hospitalar após uso do TXA e demais medidas para controle da hemorragia. Conclusão: Observou-se no presente estudo que o uso do TXA associado a outras medidas de controle de hemorragia mostrou-se eficaz para melhora da condição hemodinâmica dos pacientes. A reposição volêmica dos pacientes ainda no período pré-hospitalar e demais medidas para contenção de hemorragia mostraram-se efetiva para reanimação em graus severos de choque.
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