Through the many documents regularly emitted by those dedicated to this activity, it is comparatively easy to describe factual developments in the field of open and distance education in different places in the world. However, it is much more difficult to produce judgements of value about their quality. Quality is a subjective rather than an absolute concept and may be examined from different analytical perspectives: consumers' satisfaction level, intrinsic value of scientific and technical content of learning materials, soundness of learning strategies, efficiency of organisation and procedures, adequate use of advanced technologies, reliability of student support mechanisms, etc. These parameters should be put into the context of specific objectives, nature of target populations and availability of different kinds of resources. In a specific geographic, social, economic and cultural situation a given set of solutions might be judged as adequate and deserving the qualification of "good practice", while in a different context it could be considered of rather poor quality. The selection of examples in this article is the sole responsibility of the authors: neither should the chosen cases be considered as clearly better than any other one, nor missing cases be interpreted as lack of appreciation or a negative judgement. Finally, the authors are aware of the risks of interpreting trends and trying to extrapolate them into the near future: readers should use their own judgement in accepting (or forcefully rejecting) these projections. Distance Learning Nowadays DefinitionsWe do not intend to propose new designations or definitions in the field that is currently and briefly described as open and distance learning (ODL). Nevertheless, we propose to widen the corresponding field of application to include most of the possible contexts of education and training, taking into account their initial and continuing features, consider degree and non-degree programmes, and
O objetivo deste estudo é evidenciar a relevância do processo de inovação na gestão de sistemas de educação a distância. Considerando estudos de Rumble (2003), Casas-Armengol (2005) e Moore e Kearsley (2008), são discutidos elementos pertinentes a sistemas de EaD e sua gestão. Partindo dos argumentos de Schumpeter até estudos mais recentes sobre inovação nas organizações, o ensaio confere especial atenção à inovação como processo. Para a análise do estado da arte referente ao tema, foram considerados artigos publicados entre 2005 e 2009 em periódicos que constam nas bases ERIC, SciELO, EBSCO, Science Direct e Wiley. Os resultados apontam que a inovação na gestão em EaD tem recebido atenção crescente dos pesquisadores, mas é fenômeno cuja concepção ainda não é bem delimitada, e tampouco suas tipificações nesse contexto. A análise desperta a atenção para opções de futuras pesquisas voltadas à compreensão da inovação na gestão de sistemas de EaD. Palavras-chave: educação a distância, processo de inovação, gestão de sistemas de EaD.
ResumoO objetivo deste texto é iniciar uma reflexão exploratória sobre as aprendizagens que colhemos da pandemia, eventualmente úteis na qualificação das práticas do serviço social. Começar-se-á por descrever em traços gerais o impacto da pandemia na sociedade contemporânea, a três escalas de complexidade: micro, meso e macro. Seguidamente, far-se-ão algumas reflexões exploratórias sobre o papel do serviço social na pandemia, a partir de uma breve análise de documentos disponíveis e da observação indireta. Num terceiro momento, procurar-se-ão extrair algumas lições que permitam enfrentar coletivamente um futuro recheado de incertezas e de ameaças, mas também de oportunidades de superação.
A sociedade contemporânea é marcada por três macrotendências que a identificam como uma sociedade singular na história humana: processo de mudança acelerada, desigualdade crescente e fibrilhação dos sistemas de poder. Tais tendências têm tido como efeitos um quadro de ameaças e oportunidades que tanto têm constituído gigantesco desafio aos sistemas educativos quanto configuram a urgência de ressocialização de todas as gerações vivas no sentido da construção de uma cidadania global. Nesse contexto, propõe-se um modelo que configura uma estratégia de educação para a cidadania, com dois eixos, quatro vertentes e dez áreas-chave. Seguidamente, descreve-se e discute-se a emergência quase explosiva dos Massive Open Online Courses (MOOC) a partir de instituições de ensino superior internacionalmente reconhecidas, no quadro do novo paradigma digital, sua diversidade e seu potencial ainda em aberto. Confrontando a nova abordagem educativa com o modelo de educação para a cidadania proposto, conclui-se constituir um meio robusto para o potenciar.Palavras-chave:Conjuntura. Macrotendências. Educação para a cidadania. MOOC. Tecnologia educativa. Paradigma digital.Link: http://revista.ibict.br/inclusao/article/view/4171/3642
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