O ácido hialurônico (AH) é um dos preenchedores dérmicos temporários mais usados na correção de rítides, linhas e sulcos faciais por ser seguro e eficaz. Este ácido é natural no organismo humano e dentre as suas funções destaca-se a manutenção do volume, sustentação, hidratação e elasticidade da pele. Múltiplos preenchedores dérmicos estão disponíveis variando em relação às características físicas e químicas, o que influi em seus efeitos. O conhecimento do profissional sobre a anatomofisiologia da pele, assim como as características e propriedades reológicas dos AH, bem como a escolha adequada do produto para a região em que será aplicado e a experiência na aplicação são de suma importância para a obtenção de um resultado natural e duradouro. Os objetivos deste estudo foram apresentar as principais vantagens do uso do AH como preenchedor dérmico, suas indicações, contraindicações, reações adversas e possíveis complicações no tratamento para o rejuvenescimento facial humano. Trata-se de um estudo de revisão bibliográfica narrativa. Foram consultadas as bases de dados virtuais PubMed/MEDLINE e Portal Periódicos Capes. Estudos demonstraram que a aplicação inadequada do AH em planos teciduais incorretos é crítico na indução de reações adversas, devido à distensão dos tecidos e ao trauma. Observou-se que reação inflamatória transitória, leve ou moderada e equimoses podem ocorrer alguns dias após o procedimento. Estudos revelam que bons resultados do preenchimento dérmico facial se mantêm por um período variável de 6 a 18 meses. Os procedimentos são rápidos, ambulatoriais, sem necessidades de testes ou afastamentos de atividades diárias, com reações adversas mínimas e complicações raras. Avaliação cuidadosa do paciente, planejamento terapêutico adequado e técnica apurada são fundamentais para alcançar os melhores resultados com o tratamento.
Mycoplasmal lipid-associated membrane proteins (LAMPs) and Mycoplasma arthritidis mitogen (MAM superantigen) are potent stimulators of the immune system. The objective of this work was to detect antibodies to MAM and LAMPs of Mycoplasma hominis and M. fermentans in the sera of patients affected by rheumatoid arthritis (RA) and systemic lupus erythematosus (SLE) to identify mycoplasmal products that can be involved in the etiopathogenesis of these autoimmune diseases. Serum samples from female RA and SLE patients and controls, recombinant MAM, and LAMPs of M. hominis PG21 and M. fermentans PG18 were used in Western blot assays. A similar frequency of sera from patients and controls reactive to MAM was detected. A larger number of M. hominis and M. fermentans LAMPs were recognized by sera from RA patients than controls, but no differences were detected between sera from SLE patients and controls. Among the LAMPs recognized by IgG antibodies from RA patients, proteins of molecular masses in a range of <49 and ≥20 KDa (M. hominis) and <102 and ≥58 KDa (M. fermentans) were the most reactive. These preliminary results demonstrate the strong reactivity of antibodies of RA patients with some M. hominis and M. fermentans LAMPs. These LAMPs could be investigated as mycoplasmal antigens that can take part in the induction or amplification of human autoimmune responses.
Parkinson's disease (PD) is an age-related neurodegenerative disease characterized by loss of dopaminergic neurons associated with neuroinflammation. Toll-like receptors (TLRs) are expressed in peripheral blood leukocytes and also in neurons and glial cells mediating inflammation. This study aimed to investigate the peripheral blood leukocyte response to TLR2 and TLR4 agonists in young and elderly PD patients. Two groups of patients with PD were evaluated (≤ 55 years old and ≥ 65 years old), age-matched with healthy controls (n = 26). Severity of PD was evaluated by Unified Parkinson's Disease Rating Scale (UPDRS). Whole blood cultures were stimulated with lipopolysaccharide (LPS), a TLR4 agonist or PamCys (Pam), a TLR2 agonist. Tumor necrosis factor alpha (TNFα) and interleukin 10 (IL-10) were measured by immunoenzimatic assay. 6 h-TNFα production was increased after TLR4 stimulation, mainly in young PD patients, whereas TLR2-induced TNFα and IL-10 levels were decreased in PD patients independent of age (p < 0.05). A reverse correlation between LPS-induced TNFα production and age was observed in PD patients and controls, but TNFα induced by TLR2 agonist was not associated with age of PD patients or controls. TNFα production induced by TLR4 but not by TLR2 was reversely associated with the age at PD onset and disease duration. No associations between UPDRS scores and cytokine levels were detected. In conclusion, TLR4 and TLR2 responses seem to be differentially affected during PD. Data suggest that TLR2 deficiency in periphery is independent of age of the patients, age at PD onset, or PD duration.
Resumo: a obesidade comumente é associada com outras doenças como: hipertensão arterial, diabetes mellitus tipo II, cardiovasculares e inflamação crônica. Estudos demonstram o tecido adiposo (TA) como um órgão endócrino capaz de influenciar a homeostase energética e hemodinâmica, além de ter papel importante na resposta inflamatória. O termo adipocina é utilizado para nomear peptídeos bioativos sintetizados e secretados por adipócitos. O interesse em estudar essas proteínas teve início com a descoberta da leptina e suas diversas funções, hoje já sabemos que o TA secreta outros hormônios, proteínas de fase aguda, quimiocinas, fatores hemostáticos e hemodinâmicos e fatores de crescimento. Este trabalho teve por objetivo estudar os principais grupos de adipocinas visando uma maior compreensão de seus mecanismos de ação, das finalidades e influências no desenvolvimento da obesidade e estado de inflamação crônica. Foi observado que essas adipocinas em desequilíbrio promovem impacto em diversas funções corporais, alterando a ingesta alimentar, sensibilidade à insulina, resposta imune, angiogênese, pressão arterial, metabolismo lipídico e balanço energético. Dessa maneira se faz necessária uma compreensão dos efeitos do tratamento como atividade física, nutrição, aspecto psicológico e clínica sobre o controle hormonal e de citocinas, a fim de se desenvolver terapias mais eficazes, diminuindo as complicações da obesidade. Palavras-chave: Adipocinas. Leptina. Adiponectina. Resistina. Obesidade.Abstract: the obesity is commonly associated with other diseases such as hypertension, diabetes mellitus type II, cardiovascular and chronic inflammation. Studies revealed adipose tissue (AT) as an endocrine organ capable of influencing the energy and hemodynamic homeostasis, and play an important role in the inflammatory response. The adipokine term is used to name bioactive peptides synthesized and secreted by adipocytes. The interest in studying these proteins began with the discovery of leptin and its various functions, today we know that the TA secret other hormones, acute phase proteins, chemokines, hemostatic and hemodynamic factors and growth factors. This study aims to investigate the major adipokines groups seeking a greater understanding of their mechanisms of action, its purposes and influences the development of obesity and chronic state of inflammation. It was observed that these imbalance adipokines have a impact on several body functions, altering dietary intake, insulin sensitivity, immune response, angiogenesis, blood pressure, lipid metabolism and energy. Thus, a understanding of the effects of treatment such as physical activity, nutrition, psychological and clinical aspects on hormonal and cytokine control is necessary in order to develop more effective therapies, reducing the complications of obesity.
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