m g rupo de 199 crianças de 1 m ê s a 1 a n o de idad e, resid en te s em P arintin s, A M , d ivid id a s em casos e co ntro les de D D A, fo ra m co m parada s segundo: idad e; ocupação do c h e fe da fa m ília ; condições de m o ra d ia icio n a m a m a n u te n ç ã o da DD A com o prin cip a l causa da m o rta lid a d e em nosso m eio. INTRO DU ÇÃ OO estu d o d a m a g n itu d e do p ro b le m a d a m o rta lid a d e in fa n til e de seus fa to re s cau sais p e rm ite av a lia r, com e x tre m a v a lid a d e e co n fia b ilid a d e, as condições de d esen v o lv im en to econôm ico e social de um p a ís ou reg ião , já que a c ria n ç a e s tá em e s tre ita d e p e n d ê n c ia dos ad u lto s e, a t r a vés deles, do c o n ju n to d e sta s condições (2, 4, 31).Assim , c o n sid eran d o -se os co eficientes d a m o rta lid a d e in f a n til e stim a -se que a p e n a s u m q u in to d a p o p u lação do m u n d o viva em condições que p e rm ita m c ifra s in ferio res a 5/1.000; o u tro q u in to , em área s cu jos co eficien tes situ a m -se e n tre 50-100/ 1.000 e os re s ta n te s trê s q u in to s d a p o p u lação vivem em locais c u ja s ta x a s excedem a 100/1.000 n ascid o s vivos (3). N esse ú ltim o gru po , in se re m -se os p aíses d a A m érica L a tin a , inclusiv e o B rasil, ond e e s ta ta x a é de 105/1.000, às cu stas, p rin cip alm e n te, da m o rta lid a d e in fa n til ta rd ia (20,21%) *. E stim a -se que as e n te rite s e o u tra s doenças d ia rréic as, em c ria n ç a s b rasileiras ab aix o de 5 an o s de idade, d e term in em u m a ta x a de m o rta lid a d e de 1.095/100.000 (21). A m e sm a ta x a , em alg u n s p aíses d a E u ro p a, com o F ra n ç a , S uécia e H o lan d a, é in fe rio r a 5/100.000 (21).E n q u a n to nos p aíses desenvolvidos, as d ia rré ia s o cu p am posição desprezível n a s p a u ta s de m o rta lid a d e , no B rasil, são a p rim e ira ca u sa de m o rte em 10 de nossas 20 c a p ita is e sta d u a is e, em lis ta de 50 d a-* T rabalho do In stitu to de M edicina Social da UEG, realizado no C am pus Avançado da UEG; co cado na sessão científica de M edicina Social da VI Sem ana de D ebates Científicos da Associação dos E stud an tes de M edicina do Estado da G uanabara.
M o n ito r d o I n s t i t u t o d
Através do teste PPD ■procurou-se estabelecer INTRODUÇÃOA tuberculose é um a das doenças infecto-contagiosas m ais im portantes, em nosso meio, fcrm ando ao lado da m alária e do tracom a, a lista tríplice de m aior fre quência de casos atendidos nos hospitais da Fundação SESP, bem como co n stituin do-se isoladam ente em 17% do total de casos de doenças transm issíveis notificados pela m esm a Fundação (2,5).Apesar da tax a específica de m o rtali dade ter apresentado queda de 179,7/ 100.000 p ara 38,5/100.000, nas capitais b ra sileiras, no período [1950][1951][1952][1953][1954][1955][1956][1957][1958][1959][1960][1961][1962][1963][1964][1965][1966][1967][1968][1969] (1), a inci dência e prevalência não expressaram queda de intensidade com parável. Segun do estim ativas da Divisão N acional de T u berculose existem 30 a 40 m ilhões de in fectados e 500 a 600 m il casos ativos; su põe-se que anualm ente se infectem de 750 mil a 1,5 m ilhão de h ab itan tes e que adoe çam 100 m il brasileiros (3).Persistem, ainda, em term os de Saúde Pública, alguns problem as básicos cujo equacionamento depende da determ inação numérica real da m agnitude da tuberculo se. Som ente a p artir deste delineam ento poder-se-á m ais claram ente identificar, no geral e no p artiu lar, os grupos de alto ris co, d eterm in ar as prioridades p ara distri buição das diferentes unidades de atenção m édica, com parar populações servidas, ava liar diferentes form as de serviços de saúde.O instrum ento m ais adequado à con secução deste objetivo tem sido o estudo da prevalência d a infecção (3). Por razões m eram ente técnicas, tais estudos têm sido restritos a populaçõesde escolares e/ou re sidentes nas capitais (1). Contudo, não existem suficientes evidências de que, por exemplo, a população ru ral seja m enos afe tad a do que a u rb an a (8). Tam bém , ao se estud ar a distribuição etária dos casos no vos inscritos nos dispensários observa-se que a população de 20 a 39 anos encerra 44,5% do to tal e a prevalência de reatores fortes entre os recrutas tem se m antido em torno de 49% (2).Isto faz sugerir que a m agnitude da tu berculose, m edida apenas pelo teste tuberculínico pode v ariar consideravelm ente se gundo a população em estudo (4) e que se deva, portanto, estender este m étodo ao
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