RESUMO: INTRODUÇÃOEm um experimento, independente da forma em que uma medida é realizada, os dados obtidos não possuem precisão e exatidão absoluta, porém alguns dados são mais exatos que outros. Para saber qual é a qualidade de uma medição é necessário que o conceito de erro e incerteza seja introduzido (TAYLOR, 2012; GUM, 2008; DONATELLI e KONRATH, 2005).A garantia de uma boa aferição de dados em um experimento é dada por dois parâmetros, sendo eles: o erro, que é quão distante o valor medido está do valor real e a incerteza, que exprime o quanto variam as medições feitas por uma mesma pessoa através de um mesmo método num mesmo intervalo de tempo.Os erros podem ser caracterizados como sendo o desvio de um valor medido por um instrumento do valor real ou teórico, também conhecido como valor referencial. Assim, podemos definir o erro, e, como a diferença entre o valor medido e o valor referencial, conforme a Equação 1:
Por definição, as incertezas são uma estimativa da confiabilidade de uma medida. São intrínsecas a qualquer processo de medição e têm sua origem tanto em falhas procedimentais como na própria limitação dos instrumentos utilizados para as aferições. A compreensão de como elas se propagam é fundamental para o planejamento de experimentos, uma vez que ao minimizá-las obtêm-se dados mais confiáveis. O presente estudo, realizado em disciplina de inicial de laboratório de Engenharia Química, traz uma discussão conceitual sobre incertezas e ilustra a sua determinação em um experimento simples, que envolve a determinação de propriedades termofísicas, como a massa específica, a densidade relativa e o peso específico de um detergente comercial. A metodologia utilizada para a análise de incertezas foi baseada nos estudos de Kline e McClintock, e o software Engineer Equation Solver (EES) foi utilizado para os cálculos. Os resultados obtidos foram comparados com os da literatura e os erros durante o experimento foram discutidos, juntamente com a propagação de incertezas advinda dos instrumentos utilizados.
RESUMO: A cultura da palma representa mais de um terço da produção mundial de óleos vegetais. O processamento dos frutos da palma demanda
As lagoas de alta taxa possuem elevada produtividade de biomassa algal, a qual tem despertado interesse para produção de biocombustíveis. Esse estudo traz uma revisão sobre essas lagoas, fatores que influenciam em sua eficiência, parâmetros de projeto e as limitações que apresentam para a geração de biocombustíveis. As operações de colheita e secagem são apontadas como os principais gargalos para a exploração da biomassa algal. Portanto, processos que necessitam de elevadas concentrações de matéria seca devem ser evitados. Os fatos apresentados no trabalho levam a crer que o biogás é a melhor alternativa de exploração energética da biomassa algal atualmente. Dois efluentes com potencial para essa exploração em larga escala são apresentados no trabalho: vinhaça de cana-de-açúcar e POME. Palavras-chave: Biomassa. Bioenergia. Remoção de Nutrientes. Tratamento Aeróbio.
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