Purpose: to identify the frequency and levels of kinesiophobia and catastrophizing in patients with temporomandibular disorders who had been submitted to speech-language-hearing therapy. Methods: the sample comprised patients with myogenous (predominantly) and mixed temporomandibular disorders in the study group and healthy individuals in the control group. The instruments used were the Diagnostic Criteria for Temporomandibular Disorders, Tampa Scale for Kinesiophobia, and Pain Catastrophizing Scale. Statistical analyses were performed with the Mann-Whitney test (to compare the means on each scale between the groups) and the Spearman’s correlation coefficient test (to analyze the correlation between the scales in each group and its significance). Results: the study group had a higher pain catastrophizing index than the control group. Likewise, the study group had greater kinesiophobia positive indices, whereas the control group had lower ones. A moderate positive correlation was also identified between kinesiophobia and catastrophizing in the study group. Conclusion: patients presented with temporomandibular disorders have higher levels of kinesiophobia and catastrophizing than subjects not diagnosed with the disorder.
RESUMO Objetivo: identificar a frequência e os níveis de cinesiofobia e catastrofização em pacientes com Disfunção Temporomandibular que realizaram terapia fonoaudiológica. Métodos: a amostra compreendeu pacientes com Disfunção Temporomandibular muscular e mista com predominância muscular, grupo de estudo e adultos saudáveis, o grupo controle. Os instrumentos utilizados foram: Diagnostic Criteria for Temporomandibular Disorders, Escala Tampa para Cinesiofobia e Escala de Catastrofização da Dor. A análise estatística foi composta do Teste de Mann-Whitney para comparar as médias entre os grupos de cada escala e o teste de Coeficiente de Correlação de Spearman para analisar a correlação entre as escalas em cada grupo e sua significância. Resultados: foi identificado um alto índice de catastrofização da dor no grupo de estudo em comparação ao grupo controle. Quanto à cinesiofobia, houve maior índice positivo para essa variável no grupo de estudo e menor para o grupo controle. Além disso, identificou-se correlação moderada e positiva entre a cinesiofobia e catastrofização no grupo de estudo. Conclusão: Pacientes com Disfunção Temporomandibular possuem níveis de cinesiofobia e catastrofização mais altos que pacientes que não foram diagnosticados com o distúrbio.
RESUMO Objetivo: descrever as estratégias para minimizar o efeito nocebo na comunicação em saúde. Métodos: trata-se de uma revisão integrativa da literatura. Os descritores utilizados foram: “Efeito nocebo” e “comunicação em saúde”, em inglês, português e espanhol e suas combinações, no período de 2011 a 2021, nas bases de dados da Medline, Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Cochrane Library, Embase e Web of Science/ISI. A pergunta de investigação para esse estudo foi: Quais as estratégias utilizadas para minimizar o efeito nocebo na comunicação em saúde? Revisão da Literatura: foram encontrados 77 artigos. Apenas seis preencheram os critérios de inclusão e compuseram a amostra da revisão. Os anos de publicação dos artigos variaram entre 2015 e 2021. As estratégias definidas para minimizar o efeito nocebo foram: enquadramento positivo, comunicação assertiva e utilização de fatores contextuais. Conclusão: as estratégias encontradas para minimizar o efeito nocebo foram fatores contextuais, conversa motivacional, enquadramento positivo, comunicação assertiva e comunicação empática. Essas técnicas de comunicação parecem ser efetivas, mas ainda são pouco conhecidas pelos profissionais em saúde. Esse conhecimento se faz importante, pois auxilia no desenvolvimento de habilidades comunicativas que visam à humanização do cuidado ao paciente.
Purpose: to describe the strategies used to minimize the nocebo effect in health communication. Methods: an integrative review of the literature. The keywords “nocebo effect” and “health communication” and their combinations were used in English, Portuguese, and Spanish to search publications from 2011 to 2021 in MEDLINE, Latin American and Caribbean Health Sciences Literature (LILACS), Cochrane Library, EMBASE, and Web of Science/ISI. The following research question was used: “Which strategies have been used to minimize the nocebo effect in health communication?”. Literature Review: altogether, 77 articles were found, although only six met the inclusion criteria and comprised the review sample. Their year of publication ranged from 2015 to 2021. Positive framing, assertive communication, and contextual factors were the strategies used to minimize the nocebo effect. Conclusion: the strategies used to minimize the nocebo effect were contextual factors, motivational talk, positive framing, assertive communication, and empathetic communication. These communication techniques are seemingly effective, though still little known by health professionals. This knowledge is important as it helps develop communicative skills aiming at humanized patient care.
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