Objetivo: Descrever os métodos de rastreamento pesquisados para câncer de ovário, que são: Ultrassom Transvaginal (UTV), pesquisa do antígeno CA-125, e doppler e as suas limitações. Revisão bibliográfica: Cada método apresenta suas características positivas e negativas, que impedem sua implementação como método de rastreio. A proteína sérica CA-125 é um ótimo marcador, porém gera vários resultados falsos positivos; o doppler, por outro lado, apresenta sensibilidade e especificidade razoáveis para o diagnóstico, mas não são capazes de detectar pequenas lesões, o que é essencial para o diagnóstico inicial; e, por fim, o ultrassom transvaginal tem um baixo custo, não é invasivo e é amplamente aceito, mas não consegue identificar tumores na camada epitelial do útero. Considerações finais: Apresenta informações acerca dos métodos de rastreamento discutidos atualmente e suas limitações, que impedem que o rastreamento do câncer de ovário seja implementado nos dias atuais. Com a alta taxa de letalidade desta doença, há um esforço mundial para diagnosticar câncer de ovário em estágio inicial e consequentemente reduzir a mortalidade, para isso, estudos estão sendo cada vez mais produzidos.
Objetivo: Analisar, sob a ótica da literatura médica mais atual, as técnicas de monitorização não invasivas da pressão intracraniana. Revisão Bibliográfica: O manejo adequado da hipertensão intracraniana (HIC) sustentada está relacionado à redução significativa das taxas de morbi-mortalidade. Nesse sentido, a monitorização da pressão intracraniana (PIC) é fundamental. Historicamente, o método padrão ouro para monitorização da PIC envolve a instalação cirúrgica de um cateter intracraniano. Essa metodologia pode gerar complicações e exige profissionais especializados para sua instalação. Diante disso, concomitante a um melhor entendimento da fisiologia da HIC e aparato tecnológico disponível, métodos de monitorização não invasiva da PIC vêm sendo introduzidos na prática clínica. Este trabalho analisou as cinco técnicas não invasivas de monitoramento de PIC mais utilizadas atualmente: Tomografia Computadorizada (TC), Doppler Transcraniano (DTC), Diâmetro da Bainha do Nervo Óptico (DBNO), Pupilômetro e Brain4care. Considerações finais: O Pupilômetro e o Brain4Care se destacam como métodos promissores já em alguns ambientes hospitalares, principalmente em relação à confiabilidade dos dados e praticidade clínica. Estudos multicêntricos e com maiores amostras ainda são necessários para definir a aplicabilidade desses métodos.
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