Este estudo teve como objetivo investigar fatores associados à ansiedade e depressão em estudantes universitários. Estudo quantitativo, transversal e observacional o qual participaram 1.245 adultos universitários, de diferentes áreas do conhecimento de uma instituição de ensino superior do noroeste do Paraná. Foi utilizado um questionário elaborado pelos próprios autores com questões referentes ao sexo, idade, área do curso, e ano que estava matriculado. Como instrumento foi utilizado a Escala Hospitalar de “Anxiety and Depression” (HAD), adaptada para o âmbito educacional. A análise dos dados foi realizada pelos testes de Kolmogorov-Smirnov, Kruskal-Wallis e “U” de Mann-Whitney e Qui-quadrado (p <0,05). Os resultados evidenciaram que os estudantes com classificação provável de depressão (Md=24,3) apresentaram maior índice de massa corporal (IMC) do que os estudantes com classificação improvável (Md=23,0) e possível (Md=23,5). Verificou-se maior proporção de estudantes com provável ansiedade e depressão entre as mulheres (77,7%) e os estudantes da área de humanas e sociais (65,6%). Concluiu-se que o IMC, sexo e a área de conhecimento parecem estar associados à ansiedade e depressão em estudantes universitários.
OBJECTIVE: This study aimed to analyze changes in the daily routine and life perceptions of older adults due to the coronavirus disease 2019 pandemic. METHODS: This is a cross-sectional study conducted with 338 older adults (93 men and 238 women) residing in southern Brazil. An online questionnaire consisting of 20 questions was created using the Google Forms platform and was distributed to older adults (> 60 years of age) during the isolation period caused by the coronavirus disease pandemic. Data analysis was conducted through Student's-t and χ2 tests. RESULTS: Our results showed a significant association between social isolation and sex (p < 0.01), revealing that women experienced higher levels of social isolation than men. We observed that 82.21% of the older adults participating in this study reported changes in their social routines during the pandemic. CONCLUSIONS: During this period of extended social isolation, women reported more negative effects than men.
O objetivo deste estudo foi analisar o estilo de vida (EV) de universitários usuários de substâncias nocivas e associá-la com a atividade física do cotidiano. Para isso, foram investigados 1405 universitários de um campus universitário de Paranavaí-PR, no qual 330 (23,4%) foram identificados como usuários de tabaco e/ou drogas (TD) e 401 (28,5%) de álcool (AL). Além disso, cerca de 85% dos universitários não tinham hábitos considerados saudáveis de atividades físicas (AF). O EV foi mensurado por meio do questionário “Estilo de Vida Fantástico”. Sendo assim, observou-se que o EV dos universitários usuários de substâncias nocivas, em média, foi considerado inadequado (TD=58,7±10,9; AL=59,6±11,0, adequado quando EV≥70pts) independentemente do sexo. Quando a AF era adequada (em 14,4% dos casos), 9,6% eram usuários de TD e 20% de AL, já, quando AF era inadequada os níveis de usuários praticamente não se alteravam percentualmente (TD=10,5% e AL=20,4%). Desta forma, conclui-se que o EV de universitários não era adequado para saúde, além disso, não se observou interferência da prática regular e adequada de atividades física em relação ao uso de substâncias nocivas.
Aim: to compare the impact of different resistance exercise orders on postexercise hemodynamic measures in resistance-trained nonhypertensive middle-aged and older women. Methods: Twenty-three women (age 50-78 yrs) were randomized into two resistance training (RT) groups: one group started training sessions performing multi-joint exercises followed by single-joint exercises (MS, n = 12; 58.92 ± 5.53 yrs), while the other group performed their sessions in the opposite order (SM, n = 11; 57.93 ± 11.89 yrs). Both groups performed their RT sessions composed of 7 exercises performed in 3 sets of 10-15 repetitions maximum. Blood pressure was measured by automated equipment during pre-training and at 10, 20, 30, 40, 50, and 60 min after the training session. Results: Repeated-measures analysis of variance (ANOVA) identified an isolated effect of time only for systolic blood pressure (p = 0.003) with statistically significant reductions in pre-session measurement at 60 min post-session in both groups (MS: 117.67 ± 15.89 mmHg vs. 111.25 ± 11.84 mmHg and SM: 118.64 ± 15.13 mmHg vs. 111.50 ± 15.62 mmHg). Regarding diastolic blood pressure and subjective perception of effort, no difference was identified between groups (p > 0.05). Conclusion: We conclude that a RT session can promote post-exercise hypotension for systolic blood pressure after 60 min of recovery in middle-aged and nonhypertensive older women regardless of the exercise order.
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