OBJETIVO: identificar possíveis modificações faciais em pacientes submetidos à tratamento estético fonoaudiológico da face na Clínica-Escola de Fonoaudiologia e verificar se estas modificações foram percebidas pelo cliente, por terceiros e por fonoaudiólogos, e constatar o grau de satisfação do cliente com o resultado. MÉTODO: participaram do estudo 11 mulheres com idade de 40 a 50 anos (média de idade 44,5 ± 3,6 anos), excluíram-se as com tratamento fonoaudiológico estético ou cirurgia faciais prévios e patologias neurológicas. Submeteram-se a 10 sessões de terapia, com exercícios estáticos e dinâmicos. Responderam questionário sobre modificações percebidas por elas ou referidas por terceiros. Suas fotos pré e pós tratamento foram analisadas por fonoaudiólogos especialistas em motricidade orofacial identificando presença ou ausência de modificações. Em escala análoga visual de 100 mm, marcaram seus graus de satisfação com aparência facial pré e pós tratamento. RESULTADOS: todas (100%) perceberam modificações faciais: diminuição das rugas dos olhos e dos lábios (100%) e diminuição do sulco nasolabial, lábios mais definidos, pele mais viçosa e brilhante e suavização das marcas de expressão (90,91%). Terceiros referiram modificação: diminuição das olheiras pele mais viçosa e brilhante (45,45%). Não se encontrou concordância entre os três especialistas, embora tenham percebido em maior ou menor grau modificações na maioria das variáveis analisadas. O grau médio de satisfação com a aparência facial aumentou de 46,18 para 82,09 (p=0,05). CONCLUSÃO: o tratamento fonoaudiológico proporcionou modificações faciais percebidas pelas clientes, por terceiros e pelos especialistas. Elas mostraram-se mais satisfeitas com o aspecto estético da face após a intervenção fonoaudiológica.
Introdução: O zumbido é a percepção do som sem a presença de estímulo sonoro externo, sendo negativamente impactante para os indivíduos afetados. Já a prática de exercício físico pode exercer efeito positivo nesses sujeitos. Objetivo: Verificar o impacto do zumbido em idosos praticantes e não praticantes de exercício físico, considerando-se idade e gênero. Métodos: Nesta pesquisa transversal, quantitativa e comparativa, foram avaliados, por meio do Tinitus Handicap Inventory, 38 idosos com zumbido, divididos em dois grupos com 19 componentes cada, denominados: praticante (G1) e não praticante (G2) de exercício físico. Os dados foram analisados de forma estatística quantitativa. Resultados: Observou-se que o impacto do zumbido nos idosos do G1 foi menor. O gênero influenciou os achados na comparação intergrupos, e a idade exerceu influência somente no G1. Conclusão: O impacto do zumbido é menor nos idosos praticantes de atividade física, e a idade e o gênero influenciaram parcialmente os resultados obtidos.
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