A determinação da vida econômica de máquinas empregadas na colheita de madeira, ou o momento em que a máquina executou suas funções com o menor custo operacional, está associada à obtenção do menor custo de produção. Assim, objetivou-se determinar a vida econômica de máquinas autopropelidas que compõem um módulo de colheita mecanizada de madeira com incertezas associadas. Foram considerados os custos operacionais incorridos no período de cinco anos, para o ajuste de modelos matemáticos que associaram os intervalos de incertezas e permitiram atribuir distribuições de probabilidades. Posteriormente, números pseudoaleatórios foram gerados, por meio da simulação de Monte Carlo, para determinação das probabilidades dos valores econômicos estocásticos. Os resultados evidenciaram que o momento ótimo para a substituição do conjunto de máquinas que compõem o módulo de colheita mecanizada de madeira ocorre no ano 4 da vida útil destas máquinas. Outrossim, o custo uniforme equivalente do módulo de colheita aumenta 18,3% no ano subsequente ao momento ótimo de substituição, aditando os custos de colheita e processamento da madeira. Por fim, os elementos de custos que mais influenciam a determinação da vida econômica das máquinas são os custos de reposição de peças e de reparos e manutenções.
RESUMO: A produtividade operacional do feller-buncher pode ser influenciada por diversos fatores, tais como: tipo de máquina, volume médio individual, espécie, operador, declividade, tipo de solo, eito de trabalho, diâmetro a altura do peito, entre outros. A hipótese abordada neste trabalho foi se a largura da faixa operacional (3 e 4 linhas) poderia influenciar na produtividade da máquina. Diante disso, o objetivo foi a avaliação técnica de um feller-buncher em uma floresta de Eucalyptus platyphilla, realizando o corte em um eito operacional composto por três e quatro linhas de plantio. Os dados foram obtidos por meio de um estudo de tempos e movimentos, realizado pelo método do tempo contínuo considerando para a análise dois tratamentos (T1 e T2). Entre os tratamentos avaliados, para a faixa de trabalho com três linhas (9 metros) a produtividade foi de 154,34 m³ h-1 e para T2 com quatro linhas (12 metros) foi de 135,10 m³ h-1 , apresentando uma variação de 14% entre os tratamentos. Independentemente da largura de trabalho o elemento cortar foi a que mais consumiu tempo por ciclo. Conclui-se que a largura da faixa operacional influenciou na produtividade do feller-buncher na operação de corte de árvores.
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