BackgroundThe aim of this study was to analyze the influence of active and passive smoking on cardiorespiratory responses in asymptomatic adults during a sub-maximal-exertion incremental test.MethodsThe participants (n = 43) were divided into three different groups: active smokers (n = 14; aged 36.5 ± 8 years), passive smokers (n = 14; aged 34.6 ± 11.9 years) and non-smokers (n = 15; aged 30 ± 8.1 years). They all answered the Test for Nicotine Dependence and underwent anthropometric evaluation, spirometry and ergospirometry according to the Bruce Treadmill Protocol.ResultsVO2max differed statistically between active and non-smokers groups (p < 0.001) and between non-smokers and passive group (p=0.022). However, there was no difference between the passive and active smokers groups (p=0.053). Negative and significant correlations occurred between VO2max and age (r = - 0.401, p = 0.044), percentage of body fat (r = - 0.429, p = 0.011), and waist circumference (WC) (r = - 0.382, p = 0.025).ConclusionVO2max was significantly higher in non-smokers compared to active smokers and passive smokers. However, the VO2max of passive smokers did not differ from active smokers.
Background: During childhood and adolescence, physical inactivity, excess weight, and poor nutrition are risk factors for chronic diseases, especially obesity, hypertension, and diabetes mellitus. Early intervention can prevent the development of these complications.
Exceto onde especificado diferentemente, a matéria publicada neste periódico é licenciada sob forma de uma licença Creative Commons -Atribuição 4. RESUMOObjetivo: descrever as ações de promoção da saúde (PS) no ambiente escolar e as dificuldades que permeiam estas ações. Método: trata-se de uma revisão bibliográ-fica de caráter descritivo em publicações disponíveis na literatura científica sobre o tema, sem restrição de data. Utilizou-se pesquisa em sistemas de busca na internet, como o a Biblioteca Virtual em Saúde, com fontes indexadas nas bases de dados SciELO, LILACS, PubMed. Adotaram--se os descritores: Escolas Promotoras de Saúde, Saúde escolar, PS, em português e Health Promoting Schools, School health, Health promotion em inglês. Os artigos foram selecionados pelos títulos e resumos, após, lidos na íntegra e incluídos os com informações sobre o tema. Foram elaboradas categorias temáticas para a discussão dos dados encontrados, articulando-os com referenciais teóricos. Resultados: a PS busca fortalecer a ideia de autonomia dos sujeitos e dos grupos sociais, como um processo social e político, não limitado a abraçar ações direcionadas a fortalecer as habilidades e capacidades dos indivíduos. O ambiente escolar passou a ser reconhecido como apropriado para ações de PS, através de várias iniciativas de Escolas Promotoras da Saúde e do Programa Saúde na Escola, para ampliar os fatores protetores da saúde do escolar. No entanto, têm se destacado ações curativas e assistenciais e, as de PS têm sido confundidas com as de prevenção, influenciadas pelo antigo conceito. As ações apresentam como fragilidade a dificuldade na compreensão do conceito de PS pelos profissionais. Considerações finais: a efetividade da PS é um desafio metodológico e político que possibilita gerar conhecimento de programas adaptados à realidade de cada contexto, com vistas à aplicação de metodologia adequada. Para que as ações se concretizem de forma eficiente e permanente, é necessário o comprometimento de todos os envolvidos, propondo o empoderamento da comunidade escolar em atitudes do cotidiano. Palavras-chave: Saúde na Escola; Promoção da
Introdução: A obesidade tem provocado diversos agravos à saúde, impulsionada pela industrialização, avanços tecnológicos, urbanização e estilo de vida; esses aspectos estão relacionados com disfunções cardiovasculares. Diversos fatores estão associados aos problemas saúde da população, os quais podem ser previamente identificados com técnicas simples, como medidas antropométricas e escores de risco, usadas para determinar possíveis riscos. Objetivo: Relacionar variáveis antropométricas com o Escore de Risco de Framingham (ERF) em trabalhadores rurais. Métodos: Estudo transversal com 138 trabalhadores rurais, submetidos ao questionário de estilo de vida, avaliação antropométrica, bioquímica, cardiovascular e determinação do ERF. A antropometria foi estimada com os indicadores índice de massa corporal, circunferência da cintura (CC), relação cintura-quadril (RCQ), índice de conicidade (IC) e razão circunferência cintura-estatura (RCEst); o perfil bioquímico identificou colesterol total, colesterol HDL, colesterol LDL, triglicerídeos e glicemia; a função cardiovascular foi avaliada pela pressão arterial sistólica e pressão arterial diastólica em repouso. A partir das informações, os sujeitos foram classificados segundo o ERF em G1 (baixo risco), G2 (risco intermediário) e G3 (alto risco). As análises estatísticas constaram de frequência e percentual, comparação de médias pelo teste Kruskal-Wallis, e correlação de Pearson ou Spearman, considerando p < 0,05. Resultados: Com relação aos ERF, 81,4% sujeitos do sexo feminino e 51,9% do masculino apresentaram baixo risco cardiovascular, com mais da metade dos trabalhadores com respostas inadequadas nos parâmetros RCQ (58,7%), RCEst (67,4%), CT (58,0%) e LDL (52,9%). Na relação do total de pontos absolutos do ERF com as variáveis antropométricas, CC e RCEst demonstraram correlações fracas (0,293 e 0,175, respectivamente) e RCQ e IC, correlações moderadas (0,475 e 0,459, respectivamente (0.293 and 0.175, respectively) and WHR and CI showed moderate correlations (0.475 and 0.459, respectively
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