Background: Well-being might be lower among dentistry professionals than other health professionals, and differ by personal, professional and sociodemographic factors. Few studies have considered dentistry academics who have different work roles and functions than clinicians. This exploratory study focused on well-being among dentistry academics and aimed to explore associations with perfectionism, professional factors and sociodemographics. Method: An online survey was carried out with academic staff in Dentistry and Oral Health departments of nine Universities in Australia and New Zealand. Well-being was assessed using the 22-item Psychological General Well-Being Index, with a maximum score of 110 indicating good well-being. Perfectionism was assessed using the 8-item Short Almost Perfect Scale, with a maximum score of 56 and a higher score indicating perfectionism. Twenty items were used to assess professional and 7 items assessed sociodemographic factors. Associations were explored using correlation and multiple linear regression. Results: There was no significant bivariate association between perfectionism and well-being. Multiple linear regression indicated a significant association between hours of undergraduate teaching and psychological well-being, after adjustment for age, gender, income and overall health. Conclusion: This exploratory study showed poor well-being among dentistry academics, particularly in those teaching undergraduate students for more than 6 h/week.
Background Dentistry professionals may experience significantly higher occupational stress than other health professionals and dentistry academics may have specific work content and context sources of stress. Aims The aim of this study is to identify common sources of occupational stress, and how these are associated with wellbeing, in dentistry academics. Materials & Methods A cross‐sectional online survey with staff in Dentistry departments in Australia and New Zealand. Assessment included 23 items from five general domains of occupational stress from the NIOSH—Generic Job Stress Questionnaire, a 23‐item list of sources of stress and the 22‐item Psychological General Well‐Being Index. Analyses used descriptive statistics and multiple linear regression. Results A total of 107 respondents (average age 50 ± 11.7 years, 56.8% men) completed the survey. Leading sources of occupational stress were job future, time pressure at work, work overload, and administration demands. A multiple linear regression model significantly predicted wellbeing, F(8,77) = 13.141, p = .000, adj.R2 = .53, but there were no significant associations for any of the specific sources of stress. Conclusion The combination of time pressure, workload and responsibility, job dissatisfaction, low social support, and uncertain job future was inversely associated with wellbeing amongst these dentistry academics. Future studies should consider the development and evaluation of interventions to address these concerns.
As doenças ocupacionais são doenças que estão diretamente ligadas ao laboro, que são decorrentes de atividades de trabalho desenvolvidas pelo funcionário, e são divididas em duas: doenças profissionais também conhecidas como Tecnopatias, e doenças do trabalho chamadas Mesopatias (SANTOS, 2007).Neste contexto, o presente estudo emergiu com as seguintes problemáticas: É viável a implantação de um programa de qualidade de vida em unidades escolares? Quais os aspectos metodológicos envolvidos? Um programa de qualidade de vida no trabalho, contribui para a melhoria da saúde, e estilo de vida de seus colaboradores? Destarte, a presente investigação inserese no eixo temático Qualidade de Vida: Cuidado e Saúde, Saúde Coletiva e Saúde da Família e objetiva verificar a viabilidade da implantação de um programa de qualidade de vida, do projeto piloto à consolidação, qualidade de vida no ensino público municipal de Araguaína -TO, e, analisar os benefícios da implantação em seus colaboradores. Com o desígnio de alcançar os objetivos, o estudo sustentase pelo trato com as temáticas, Qualidade de Vida, Estilo de Vida e Qualidade de Vida no Trabalho. É grande o impacto dos hábitos pessoais e do estilo de vida na saúde das pessoas e as mudanças comportamentais podem ser muito efetivas na área de prevenção e controle das doenças associadas à inatividade física, alimentação inadequada e outros hábitos de vida errôneos (NAHAS, 2006).Diante dos fatos evidenciados, houve a criação na cidade de Araguaína -TO, de um programa de qualidade de vida para os colaboradores da educação municipal, a qual objetivou proporcionar aos colaboradores (professores, profissionais do setor administrativo e Asg´s) a prática de atividades físicas e saudáveis no ambiente de trabalho, além dos cuidados com a saúde mental e sensibilização para a adoção de um estilo de vida ativo.Mais de dois milhões os óbitos provocados por doenças ocupacionais ou doenças 22 relacionadas ao trabalho, anualmente em todo o mundo, de acordo com a organização internacional do trabalho (OIT). Isso está diretamente ligado a negligencias por parte do trabalhador ou empregador em todos os casos. Contudo é dever do empregador fornecer e fiscalizar a utilização de equipamentos de proteção individual (EPI) (CIPA, 2013).Um Programa de QVT é elaborado a fim de criar e promover ações dentro dos espaços de trabalho visando resolver problemas nos aspectos profissionais, e até mesmo aspecto externo (pessoais), representando implantação de benefícios que acelera o desenvolvimento dos colaboradores (LIMONGIFRANÇA, 2002).Já o sedentarismo afeta o profissional docente devido principalmente o ofício laboral exigir uma carga de trabalho fora do horário de realização do mesmo. Tal fato pode estar relacionado aos altos índices de afastamentos, pro doenças ocupacionais, por estresse e doenças músculo esqueléticas, como por exemplo, os casos de lombalgias, além de problemas cardiovasculares e doenças crônicas como a obesidade (MENDES; LEITE, 2008). É oportuno enfatizar que um programa de qualidade de ...
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