Risco de violência, doenças autorreferidas e fragilidade em pessoas idosas hospitalizadasRisk of violence, self-reported diseases and frailty in hospitalized older adults Riesgo de violencia, enfermedades autodeclaradas y fragilidad en adultos mayores hospitalizados Ana
Objetivo: Mapear a produção de conhecimento a respeito das recomendações para o preparo pré-operatório de qualquer tipo de cirurgia cardíaca, eletiva ou de urgência, de pacientes com idade superior a 18 anos em unidades de internação hospitalar. Método: Revisão de escopo realizada em dezembro de 2020, em 11 fontes de dados, seguindo as recomendações do Instituto Joanna Briggs, com análise de dados descritiva. Resultados: Foram selecionados e caracterizados 27 estudos, identificando-se como principais recomendações pré-operatórias de cirurgia cardíaca: a educação pré-operatória, medicações, escalas para estratificação de risco pós-operatório, treinamento muscular inspiratório e realização de exames. Conclusão: As recomendações apresentaram eficácia na estabilidade hemodinâmica, atenuação do medo e ansiedade do paciente quanto à cirurgia, de arritmias, internação hospitalar, taxa de mortalidade e complicações pós-operatórias.
Introdução: A estratégia educacional deve estar ligada ao estágio de desenvolvimento da criança e as atividades lúdicas podem ser utilizadas no processo ensino-aprendizagem. Objetivo: Identificar as estratégias metodológicas utilizadas no ensino de primeiros socorros para escolares. Métodos: Revisão de escopo realizada em março de 2020, em oito fontes de dados nacionais e internacionais. Seguiram-se as recomendações do Instituto Joanna Briggs. Resultados: Incluíram-se 13 estudos de 2013 a 2018. As estratégias metodológicas mais observadas foram: treinamento teórico associado às habilidades práticas, uso do PowerPoint, vídeos, fotos, manequins, desfibrilador externo automático, objetos lúdicos como gaze, ataduras e curativos, roda de conversa interativa, elaboração de situações problemas fictícias, simulação de feridas e queimaduras com xarope e maquiagem, entrega de panfletos informativos, pintura de desenhos, kits de autoinstrução, jogos digitais, de tabuleiro e show de dramatização com marionetes. Quem mais utilizou essas metodologias foram profissionais da saúde, professores e instrutores. Conclusão: Principais estratégias encontradas: elaboração de situações problemas, utilização de jogos e manequins.
Objetivo: descrever o perfil epidemiológico da COVID-19 e analisar a partir da faixa etária, a partir de números ofertados pela Secretaria de Saúde Pública do Rio Grande do Norte. Metodologia: estudo ecológico, descritivo, desenvolvido através da análise dos casos confirmados de COVID-19 no estado do Rio Grande do Norte, até o dia 03 de outubro de 2020; e suas principais características segundo a faixa etária. Resultados: Observou-se uma maior prevalência de casos na região metropolitana, onde se encontra a capital Natal; sendo os grupos de maior notificação pessoas de até 59 anos, no sexo feminino e indivíduos de raça/cor pardos. A tosse se apresentou como o sintoma mais comum que exige atenção e estimula o paciente a buscar atendimento médico. A comorbidade doenças cardíacas crônicas prevaleceu, mesmo que grande parte dos confirmados não tenha apresentado nenhuma comorbidade. Conclusão: O presente estudo pode convir para embasar e dar um melhor direcionamento a ações de combate ao COVID-19, não só localmente, mas de regiões que porventura apresentem características sociodemográficas semelhantes.
Objetivo: analisar a associação entre o risco de violência e a qualidade de vida de pessoas idosas no ambiente hospitalar. Método: estudo quantitativo, transversal, multicêntrico, desenvolvido com 323 pacientes atendidos em dois hospitais universitários da Paraíba. Foram utilizados instrumentos de caracterização sociodemográfica, risco de violência e qualidade de vida. Os dados foram analisados por estatística descritiva e inferencial, mediante o teste de qui-quadrado de Pearson, correlação de Spearman e regressão logística múltipla. Resultados: o risco de violência foi prevalente em mulheres idosas e com baixa qualidade de vida. As pessoas idosas com baixa qualidade de vida apresentaram 5,24 (IC = 3,04 - 9,05; p < 0,001) maior probabilidade de apresentar risco de violência. Conclusão: foi identificada associação significativa sob o ponto de vista estatístico entre a qualidade de vida e o risco para a violência entre pessoas idosas.
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