We investigated the efficacy of fish oils in Portuguese patients with hypertriglyceridaemia and mixed hyperlipidaemia, and the influence of fish consumption on the triglyceride lowering capacity of fish oils. Forty patients participated in this double-blind study, consisting of a 4-week dietary or wash-out baseline period after which patients were randomly assigned to receive either 12 fish oil capsules (3.6 g/day of omega 3) or similar 12 soya oil capsules per day for a period of 2 months. There were no statistically significant changes of total, HDL or LDL-cholesterol, and triglycerides. Nevertheless, triglycerides increased 19.9% with soya oil and decreased 27.8% with fish oils. Also, there was an inverse relationship (p=-0.352) between fish consumption and fish oils effect on triglycerides, and the triglyceride lowering with fish oils increased (from 27.8% to 44.4%), reaching borderline significance, if we excluded patients consuming one or more meals with fish per day. Glucose increased 11% (P=O.O047) with fish oils. These findings suggest that the triglyceride lowering effect of fish oils is affected by fish consumption, and confirm that fish oils increase blood glucose levels in diabetics and non-diabetics.
Length-weight relationships (TW = a TL b ) were estimated for fish species caught by bottom shrimp trawl in southern Bahia (Brazil) from March 2003 to February 2005. The results indicate that all 21 estimated relationships had a ÔbÕ within the usual range (2.5-3.5). Two new maximum size records were established: 19.2 cm for Odontognathus mucronatus and 16.1 cm for Stellifer brasiliensis.
Foi feito um estudo explortatório de caráter qualitativo que avaliou as possibilidades de alimentos veganos do gênero alimentício ultraprocessados para consumo, adotando uma abordagem crítico-construtiva. A classificação do gênero alimentício ultraprocessado foi feita segundo à análise da rotulagem dos alimentos, o Guia Alimentar para a População Brasileira e também com auxílio do aplicativo desrotulando. A população é desinformada em relação aos grupos alimentares, às substituições alimentares baratas e inteligentes. Os preços são outro influenciador e estudos demonstram maior tendência nessa elevação nos alimentos in natura do que dos processados e ultraprocessados até 2030. O público vegano não está excluso da rotina acelerada predominante nos dias de hoje, e isso tem facilitado à adesão aos produtos ultraprocessados que se auto intitulam veganos e que também podem facilitar o dia a dia. O acesso a sites especializados em vendas de produtos ultraprocessados veganos também contribui para o amplo consumo. Percebe-se que à escolha dos veganos por uma alimentação a base de vegetais, não está relacionada somente a questões éticas mais sim à emocionais, levando muitas vezes a consumir os produtos alimentícios pensando somente na causa e esquecendo das suas composições e os riscos que podem estar causando a sua saúde. Os produtos ultraprocessados veganos contem em sua composição os mesmos ingredientes dos alimentos do gênero alimentício ultraprocessados não veganos, oferecendo os mesmos riscos à saúde de desenvolvimento de doenças crônicas como obesidade, diabetes, hipertensão e até câncer.
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