IntroductionPerceived difficulties in initiating insulin in patients with type 2 diabetes (T2D) may prevent many general practitioners (GPs) from using insulin even when recommended in guidelines. This paper describes a Royal Australian College of General Practitioners accredited education program on starting insulin in T2D, and its impact on GPs’ attitudes and behavior.MethodsA faculty comprising GPs with diabetes expertise, Credentialed Diabetes Nurse Educators, and endocrinologist developed and implemented the education program. The program content was highly procedure focussed, emphasizing simple, best-practice processes for starting insulin therapy and focussing on multidisciplinary models of care. The highly interactive format of the workshops included peer-to-peer learning, in which education was led by diabetes-experienced GP educators, as well as case study-based approaches and small group discussions. GP attendees were asked to rate their individual confidence and attitudes at the beginning and end of the meeting. In addition, participants (n = 220) from two workshops in 2013 were sent a survey 3 months after the meeting to gauge the longer-term impact on their clinical practice.ResultsSince 2008, more than 2500 GPs have attended the workshops, and report substantial improvements in confidence; after attending, more GPs were willing to start insulin within their practice. Evaluations at 3 months post-meeting indicate that the increased confidence was associated with behavioral changes in the subgroup evaluated at this time (n = 48). Success of this program was attributed to peer-to-peer education, multidisciplinary input, easily implemented best practice procedures and checklists for starting insulin, and constant adjustment of meeting process and content based on feedback and guideline changes.ConclusionA peer-to-peer, interactive GP education program reduced GPs’ perceptions of the difficulties of starting insulin in T2D and achieved changes in attendees’ clinical practice. This education program offers an effective approach to overcome the therapeutic inertia that is too common in diabetes management.Electronic supplementary materialThe online version of this article (doi:10.1007/s13300-016-0156-0) contains supplementary material, which is available to authorized users.
Ao assumirem as prefeituras em 2021, os novos gestores e os gestores reeleitos se depararam com uma complexa realidade socioeconômica em virtude da pandemia, com desemprego e urgências sanitárias que vão emergindo a partir de uma segunda curva pandêmica. Podemos resumir que, neste quadro apreensivo, os desafios destes gestores, especialmente aqueles de cidades pequenas e médias são priorizar e optar por ações concretas que possam ser implementadas. Todas as necessidades são importantes, no há dúvidas. Entretanto, o estabelecimento de foco em alguns elementos da gestão pública pode resultar em uma abordagem mais pragmática para apoiar os municípios na retomada da economia e dos índices de qualidade de vida de seus cidadãos, tanto do ponto de vista imediato, quanto prospectando as condições necessárias para uma recuperação consistente nos próximos anos. Essa recuperação economica também deve ser sustentável, introduzindo medidas simples de mitigação e adaptação às mudanças climáticas. Assim, a retomada econômica trata da redução de despesas nos cofres públicos, possibilidades de crescimento econômico e geração de emprego e renda. Apresentamos nesta publicação sugestes de áreas a dedicar mais atenção nos próximos meses, tendo a inovação e o empreendedorismo como elementos transversais, reunindo produtos de conhecimento e material técnico do BID e de parceiros, iniciativas de organizações dedicadas a ajudar às cidades neste período único da história recente, e material multimídia de maneira sintética e esquemática, porém compreensiva aos problemas que mais afligem a população. E nas cidades onde tudo acontece, e no BID estamos comprometidos a atuar de maneira multissetorial, tendo os cidadãos como centro das intervenções e iniciativas que apoiamos. No cenário atual de apreensão em que nos encontramos, acreditamos que a priorização é uma maneira construtiva de criar as bases da sociedade que queremos quando as emergências se dissiparem. Esperamos que os gestores municipais encontrem neste material, de acordo com a sua realidade e necessidades locais, conteúdo útil para dirigirem esta jornada.
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