Objetivou-se analisar o conhecimento e aplicabilidade do índice de Aldrete e Kroulik (IAK) na perspectiva da equipe enfermagem na Sala de Recuperação Pós-Anestesica (SRPA) do Hospital Regional Tibério Nunes (HRTN), em Floriano-PI. Tratou-se de um estudo descritivo e exploratória com abordagem qualitativa. A coleta de dados deu- se através do apêndice elaborado pelo pesquisador, com 20 perguntas fechadas, sendo entregues a cada profissional da SRPA no período de junho de 2021, contando com uma rotatividade de 12 profissionais (entre enfermeiros e técnicos de enfermagem). Com a aprovação sob o parecer 4.800.273 pelo Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) da Universidade Estadual do Piauí. Os dados foram expostos em tabelas e gráficos dos quais observou-se que dos profissionais 58,33% tem entre 25 e 34 anos, onde 91,67% é do gênero feminino, com 58,33% técnico de enfermagem e 41,67% enfermeiros. Sobre o IAK foi percebido que 50% afirma ter um alto nível de conhecimento sendo 41,67% médio e 8,33% baixo. No entanto, 41,66% relata não ter visto nada ou muito pouco sobre o IAK na graduação, e 75% acha que falta conteúdo sobre a temática. Foi visto também que 83,33% não fez nenhuma capacitação antes de usá-lo na SRPA. Conclui-se que é necessário a inserção de conteúdo teórico sobre a temática, visando uma assistência de enfermagem qualificada e desenvolvimento de capacitações dos profissionais de enfermagem perante a aplicabilidade do IAK dentro da SRPA.

Objetivo: verificar a prevalência de transtornos mentaiscomuns entre os estudantes universitários de umainstituição de Ensino Superior pública do sul do Piauí,durante a pandemia da COVID-19. Metodologia:trata-se de estudo transversal e descritivo-exploratório,com 303 estudantes universitários. Os dados foram coletadospor meio de instrumentos online, sendo um sobre o perfilsociodemográfico e escolar e o Self-Report Questionnaire.As associações entre as variáveis categóricas foramtestadas por meio do teste qui-quadrado de Pearson e Exatode Fisher, com nível de significância de 5%. Resultados:a prevalência de sofrimento psíquico foi de 58,7%.Observou-se a predominância de sintomas de transtornosmentais comuns em indivíduos do sexo feminino, jovens esolteiros. Verificou-se um maior predomínio de sintomas dehumor depressivo ansioso, em que a maioria apresentoua queixa de sentir-se nervoso, tenso ou preocupado.Conclusão: a suspeição para o sofrimento psíquico seencontra elevada entre os estudantes universitários e,por isso, são necessárias ações que minimizem os impactosna saúde mental dessa população.