Objetivo: Revisar e refletir acerca da postura do profissional de saúde que presta atendimento, a nível de Atenção Básica, às pacientes vítimas de violência de gênero. Revisão bibliográfica: A violência de gênero é um fenômeno social que surge a partir das desigualdades entre os sexos e causa adoecimento físico, mental e sexual, sendo considerada um problema de saúde pública. Suas principais vítimas são mulheres e essas buscam frequentemente os serviços da Atenção Básica para atendimento. Estes, entretanto, são pouco resolutivos devido às lacunas na formação acadêmica e a baixa capacitação de seus profissionais sobre o tema. Considerações finais: Uma postura despreparada, pouco crítica e estereotipada pelo senso comum acerca desse fenômeno contribui para a fragilização da assistência e desqualificação do atendimento humanizado. Dessa forma, faz-se necessário a construção de novos estudos, programas de aprimoramento e educação continuada de modo que os profissionais de saúde sejam sensibilizados e preparados para lidar com as vítimas da violência de gênero.
Objetivo: Discutir sobre os fatores intervenientes na autonomia dos adolescentes diabéticos tipo 1 e a repercussão desses na qualidade de vida. Métodos: Trata-se de uma Revisão Integrativa de Literatura na qual utilizou-se as bases de dados SciELO e BVS. Os descritores escolhidos foram “diabetes mellitus”, “quality of life” e “adolescents”, sendo pesquisados com o uso dos operadores booleanos “AND” e “OR”. Assim, 23 artigos entre 2010 a 2020 foram escolhidos para análise. Resultados: O adolescente diabético, além de passar pelas alterações psicossociais comuns da fase, deve se adaptar à doença e desenvolver autonomia pelo próprio controle metabólico, o que pode ser um desafio. Imaturidade, medo da dor, baixo poder aquisitivo e superproteção dos pais podem afetar a qualidade de vida e a continuidade do tratamento, aumentando o risco de hospitalizações e complicações graves ou irreversíveis. Considerações finais: O manejo desse grupo de pacientes deve ser feito de forma especial, sendo importante a participação ativa do profissional de saúde, pois o processo do autocuidado deve ser planejado individualmente de modo a contornar os fatores intervenientes na adesão ao tratamento.
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