Introdução: O curso de bacharel em enfermagem é uma graduação que permite o entendimento do processo saúde e doença, levando em conta todas as suas etapas, uma das disciplinas que permite a visualização dessas etapas é a de processos patológicos humanos. A abertura de espaço para monitoria, é capaz de aproximar os alunos e criar vínculos. Para que a aproximação com os alunos acontecesse, os encontros foram realizados fora do ambiente da sala de aula, preferencialmente onde eles se sentissem confortáveis, e não somente os que recebem a monitoria são beneficiados, o monitor carrega consigo uma bagagem de experiência e aprendizado muito grande que tem como preceito transmiti-la aos acadêmicos. Objetivo: compreensão da importância da monitoria em uma disciplina da base curricular, especificamente de processos patológicos humanos para a graduação de enfermagem e como a relação monitor-aluno consegue facilitar a fixação e aprendizado do conteúdo, que será importante não só durante a graduação, mas durante a atuação na vida profissional. Metodologia: trata-se de um estudo descritivo do tipo relato de experiência vivenciado por uma acadêmica da 4ª fase/período do Curso de Bacharel em Enfermagem da Universidade do Estado de Mato Grosso, a partir da aplicação de monitoria na disciplina de Processos Patológicos Humanos que possui uma carga horária de 60 horas para os acadêmicos da 3ª fase (3º semestre) do respectivo curso. Resultados: A instalação de uma patologia consiste não somente ao aparecimento dos sinais e sintomas, o ambiente em que ela reside, as condições econômicas que se diz ao modo social dela e de sua família, os fatores genéticos e psicológicos, interferem e antecedem muito a condição do indivíduo doente. Entender os fatores determinantes e como tratá-los pode prevenir essas doenças, durante os encontros foi discutido sobre como tratar de um indivíduo cuja patologia já está instalada requer conhecimento e aprendizado diário, pois cada um responde de uma forma aos cuidados e cada indivíduo
Objetivo: conhecer a perspectiva de mulheres encarceradas sobre os fatores de risco para infecções sexualmente transmissíveis. Método: trata-se de um estudo exploratório e qualitativo, realizado em uma emissora pública feminina do centro-norte de Mato Grosso, Brasil, em novembro de 2019. A coleta de dados foi realizada por meio de entrevista com 53 mulheres. Para a análise dos dados, foi utilizado o software IRAMUTEQ versão 0.7, que apresenta gráficos de similaridade. Resultado: os resultados mostram que existem fatores que extrapolam o âmbito dos recursos individuais para o autocuidado, que dificultam ações preventivas, como as condições arquitetônicas e as normas disciplinares na prisão. Essas peculiaridades ambientais impõem outros fatores que aumentam o risco de infecções sexualmente transmissíveis, como dificuldade para limpar roupas e uso compartilhado do banheiro. Conclusão: Portanto, estratégias que unem as necessidades dessas mulheres aos riscos inerentes e somadas à realidade prisional se apresentam como uma forma favorável para que a prisão deixe de ser apenas um espaço de recrudescimento e para que a guarda seja cumprida. a geração de novas pessoas, com o resgate da dignidade. e consciência / condições para autocuidado contra infecções e outros problemas de saúde.
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