Objetivo: identificar e descrever os marcos históricos e legais da educação profissional técnica em enfermagem no Brasil de 1931 a 2021. Métodos: pesquisa descritiva, do tipo documental, que utilizou a abordagem sistemática para o método de pesquisa histórica. Resultados: ao longo dos 90 anos investigados, foram localizados 84 documentos, os quais foram sistematizados cronologicamente em cinco períodos históricos. A análise desses documentos evidenciou que a trajetória legal da formação técnica em enfermagem foi marcada por projetos políticos contraditórios, avanços e retrocessos. Considerações finais: o delineamento legal da formação de nível técnico em enfermagem vem sofrendo influência do contexto sociopolítico-econômico do país, o que afeta diretamente os desdobramentos da profissão. Nessa perspectiva, evidencia-se o desafio histórico de alinhar as políticas às necessidades da população. Desse modo, é necessário resgatar o engajamento, principalmente da esfera pública, com uma formação que supere a dualidade da profissão, com competências diversas condizentes às possibilidades da atuação profissional.
particularidades, pois mais que uma ferramenta comunicacional, este trabalho busca mobilizar, a quem o lê, a fazerem e serem responsáveis por ações de cuidado consigo e com a comunidade em que vive.Compreendendo que as tecnologias fazem parte da nossa forma de se comunicar, e, que inseridas no contexto educacional, através das diversas abordagens pedagógicas, podem contribuir para processos de aprendizagem significativos, precisamos considerar que ainda temos muita desigualdade no acesso informacional, pois nem todas as pessoas possuem condições de acesso e uso das TICs responsáveis por um novo código comunicacional. Para tanto torna-se necessário políticas de inclusão cibernética que visem a inserção real das comunidades carentes onde ainda temo escassez de itens básicos de sobrevivência, a exemplo de energia.O uso de tecnologias no processo de educação em saúde pode melhorar a qualidade de vida das pessoas com orientações claras e didáticas de autocuidado, desenvolver competências na disseminação de informações seguras sobre saúde, reduzir custos nos serviços de saúde, estimular comportamentos saudáveis individualmente ou em grupos, favorecer vínculos entre os profissionais de saúde e a comunidade, e, empoderar pessoas, uniformizando informações, minimizando erros, a aumentando a adesão de grupos à projetos de promoção de saúde coletiva.
Então, se apresentarem tais sintomas liguem para 136 ou procure a Unidade de Saúde mais próxima da sua residência E/OU falta de ar Caio: Caramba Vic, eu não aguento mais esse isolamento, quero sair de casa, encontrar a galera, beber aquela breja! Victoria: Calma vey, ninguém tá gostando, mas nesse momento é importante estarmos em casa. Responsabilidade coletiva, lembra?! Dois amigos conversam... Caio: Mas eu não entendo, se eu não sou idoso, por que tenho que ficar em casa? Victoria: Não são só idosos que são infectados pelo Vírus, a gente também, o negócio é que não corremos tanto risco de morte, e o pior é que a gente acaba transmitindo a doença para as pessoas do grupo de risco Caio: Eita! Então como é que a gente faz para evitar se contagiar e contagiar os outros? Ai Deus, minha irmã tem doença respiratória!!! Victoria: Ei, calma! É por isso que temos que ficar em casa, inclusive, vou te mandar um texto falando como prevenir e da importância do isolamento. Caio: Manda aí. O negócio é que assim como eu, muita gente não entende, né?
Victoria:Nem sei o que é pior: a fakenews ou acharem que é só uma gripezinha... já falei disso até no grupo da familia e do condominio. A gente tem que fazer nossa parte e ajudar a orientar as pessoas.
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