A proposição central deste artigo é discutir, o problema das desigualdades em suas dimensões de maior visibilidade, a regional e rural no Rio Grande do Sul. Discutir alguns conceitos de desenvolvimento regional, e fórmulas criadas e estruturadas para combater essas disparidades, e também a participação da sociedade a partir da criação dos Coredes como facilitador na superação do subdesenvolvimento regional. Além disso, elencar informações sobre as transformações rurais destas regiões nas ultimas décadas, especialmente quanto às novas migrações, a contaminação dos ambientes e a insegurança alimentar. Por fim, apresentar uma discussão, talvez um pouco mais ambiciosa sobre a agroecologia, no sentido de propor formas alternativas de intervenção nestas regiões rurais, com o objetivo de mitigar as disparidades e reduzi-las estruturalmente num prazo razoávelA proposição central deste artigo é discutir, o problema das desigualdades em suas dimensões de maior visibilidade, a regional e rural no Rio Grande do Sul. Discutir alguns conceitos de desenvolvimento regional, e fórmulas criadas e estruturadas para combater essas disparidades, e também a participação da sociedade a partir da criação dos Coredes como facilitador na superação do subdesenvolvimento regional. Além disso, elencar informações sobre as transformações rurais destas regiões nas ultimas décadas, especialmente quanto às novas migrações, a contaminação dos ambientes e a insegurança alimentar. Por fim, apresentar uma discussão, talvez um pouco mais ambiciosa sobre a agroecologia, no sentido de propor formas alternativas de intervenção nestas regiões rurais, com o objetivo de mitigar as disparidades e reduzi-las estruturalmente num prazo razoável
O objetivo deste artigo é discutir, como o PRONAF (Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar), enquanto política pública de "Fortalecimento da Agricultura Familiar", contribuiu para o aumento da produção de mercadorias (produtos agricolas para exportação) em áreas predominantes de agricultores familiares. Para tanto, realizou-se uma pesquisa em áreas da agricultura familiar no norte do Rio Grande do Sul em 2017-18. Onde foram analisadas algumas considerações sobre a estrutura agrária, bem como os dados de aumento da produtividade e a área utilizada na produção das principais culturas exportadordas nos anos 2000-2017. E também algumas considerações sobre o rural e como esse modelo de agricultura baseado na produção intensiva degradou os ambientes, especialmente com o aumento de aplicação de pesticidas a cada ano no Rio Grande do Sul e no Brasil. Como resultado, observou-se que esse modelo baseado em financiamento público significativo manteve a pobreza rural, o endividamento e a dependência de algumas regiões com forte produção primária às custas de outras regiões mais industrializadas. Finalmente, apresentamos uma discussão sobre a necessidade de rever o papel das políticas públicas que promovam a segurança alimentar, a recuperação e a proteção ambiental, incentivando a agroecologia em áreas com a presença de agricultores pobres no Brasil.
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