Objetivo: conhecer a prevalência e os resultados maternos e perinatais causados pela colonização Estreptococo do grupo B em gestantes. Método: estudo descritivo e retrospectivo desenvolvido a partir de dados secundários obtidos no livro de registro e prontuário clínico. A amostra foi composta por 130 prontuários clínicos do binômio mãe/recém-nascido. Resultados: a prevalência da colonização materna pelo EGB ocorreu em 11,24 %. A profilaxia antibiótica intraparto para o Estreptococo B foi realizada em 86 parturientes (66,2%). Sete (5,4%) evoluíram com o diagnóstico de sepse neonatal, no entanto, todos apresentaram resultado de hemocultura negativa. Conclusão: a prevalência da colonização pelo Estreptococo do grupo B entre as gestantes avaliadas foi em concordância com os valores encontrados na literatura, enfatizamos que o rastreamento deve ser incentivado nos protocolos de atenção ao pré-natal
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