RESUMOEste trabalho pretende inserir-se na discussão à volta do gênero da História do Predestinado Peregrino e seu irmão Precito (1682), do jesuíta Alexandre de Gusmão (1629-1724), considerando, na medida do possível, os parâmetros teológico-políticos e retórico-poéticos que engendram a invenção, disposição e elocução da obra. A fim de se entender por que Gusmão a considera uma história e uma parábola, procurar-se-á realizar um excurso acerca dos dois sentidos da alegoria, i.e., como tropo e como método de interpretação. Acredita-se que a obra em questão alie o ornamento e a tradição exegética aos dois principais objetivos retóricos, prodesse e delectare. Palavras-chave: História do Predestinado Peregrino e seu irmão Precito. Alexandre de Gusmão. Alegoria. Marcus De Martini Isabel Scremin da SilvaRecebido em: 31/mai./2019 Aprovado em: 23./jul./2019 | https://seer.ufs.br/index.php/revec REVISTA DE ESTUDOS DE CULTURA | São Cristóvão (SE) | v. 4 | n. 12 | p. 35-48 | Set. Dez./2018 36 | Marcus De Martini; Isabel Scremin da Silva REVISTA DE ESTUDOS DE CULTURA | São Cristóvão (SE) | v. 4 | n. 12 | Set. Dez./2018 | p. 35-48 | https://seer.ufs.br/index.php/revec ABSTRACT This articles aims at discussing the genre of Alexandre de Gusmao's História do Predestinado Peregrino e seu irmão Precito (1682) [The Story of the Predestined Pilgrim and his brother Reprobate], considering the theological-political and rhetorical-poetical parameters which models its invention, disposition and elocution. In order to understand why Gusmao (1629-1724) considered it a work of history or a parable, we intend to analyze the two senses of allegory, that is, as a trope and as a method of interpretation. We believe that Gusmao's História allies ornament and exegetical tradition to the two main objectives of Rhetoric: prodesse and delectare.Este trabajo pretende implantarse en la discusión que alude al género en História do Predestinado Peregrino e seu irmão Precito (1682) [Historia de Predestinado Peregrino y su hermano Precito], del jesuita Alejandro de Guzmán (1629-1724). Considerando, en la medida de lo posible, los parámetros teológico-políticos y retórico-poéticos en donde se engendran la invención, disposición y elocución de la obra. Todo esto, con el fin de entender el motivo por el cual Guzmán la considera una historia y una parábola, se buscará realizar un excurso de los dos sentidos de la alegoría, o sea, como tropo y como método de interpretación. Se cree que la obra en cuestión asocie el ornamento y la tradición exegética a los dos principales objetivos retóricos, prodesse y delectare. Palabras claves: Historia de Predestinado Peregrino y su hermano Precito. Alejandro de Guzmán. Alegoría. AS FLORES E OS FRUTOS DA HISTÓRIA DO PREDESTINADO PEREGRINO E SEU IRMÃO PRECITO | 37 REVISTA DE ESTUDOS DE CULTURA | São Cristóvão (SE) | v. 4 | n. 12 | Set. Dez./2018 | p. 35-48 | https://seer.ufs.br/index.php/revec
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