Introduction: About 84% of the population have had some low back symptom during their lifetime; where 23% of cases become chronic pain. It is observed that in around 85% of cases of chronic low back pain, there is no specific cause or diagnosis, where it is referred to as chronic nonspecific low back pain. Given its disabling potential, the comprehensive assessment, attitudes and beliefs of the physiotherapist in clinical management become essential to the prognosis. Objective: To evaluate the relationship between sociodemographic/socioeducational and work profile and the attitudes and beliefs of physiotherapists in the management of chronic nonspecific low back pain treatment. Methods: This was a cross-sectional quantitative study. For data collection, two questionnaires were used, one referring to the sociodemographic/socioeducational profile information and the other referring to attitudes and beliefs determined by the Pain Attitudes and Beliefs Scale for Physiotherapists. Data were analyzed using the BioEstat 5.0 program using descriptive statistics, t-test and Pearson correlation (p < 0.05). Results: Fifty-seven physical therapists were analyzed, where most were women (61.4%), had specialization (56.2%), worked in private clinics (63.2%) and used specific methods in the management of chronic nonspecific low back pain (84.2%). Biomedical belief was predominant (70.2%) and showed a significant relationship with age (p = 0.0006). Conclusion: The biomedical model is still predominantly used, which is related to the age of the professionals surveyed.
O objetivo foi de analisar se o tempo de prática de exercícios físicos em grupo influência na qualidade de vida da pessoa idosa. Tratou-se de uma pesquisa transversal com abordagem quantitativa aprovada pelo Comitê de Ética de Pesquisa em Seres Humanos da Universidade Federal do Maranhão, com parecer n. 1.165.116, com uma amostra composta por 52 idosos, divididos em dois grupos, de acordo com o tempo de prática de exercício físico; grupo I, composto por idosos com até um ano de prática de exercício físico e o grupo II, por idosos que praticavam exercício físico a mais de um ano. Para avaliar a qualidade de vida foi utilizado o questionário WHOQOL-BREF composto por 26 questões, que estão dispostas em quatro domínios (físico, psicológico, relações sociais e meio-ambiente). Os dados foram analisados pelo programa BioEstat 5.0; utilizando o teste t. Os resultados evidenciaram que ambos os grupos apresentam escores ≥ a 3, apontando que os idosos estudados possuem uma boa qualidade de vida independentemente do tempo de prática; sendo o exercício físico um determinante para a melhora da qualidade de vida da pessoa idosa. Dentre os domínios analisados as relações sociais foi o domínio que apresentou uma melhora mais acentuada no grupo com mais tempo de prática de exercício físico. Conclui-se que o exercício físico é determinante na qualidade de vida da terceira idade independente do tempo de prática.
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