Objective: To identify the consequences of technology overuse in childhood. Data source: A systematic review was carried out in the electronic databases PubMed (National Library of Medicine of the National Institutes of Health) and BVS (Virtual Health Library), considering articles published from 2015 to 2020, in English, Portuguese and Spanish using the terms “Internet”, “Child” and “Growth and Development”. Data synthesis: 554 articles were found and 8 were included in the analysis. The studies’ methodological quality was assessed by the Strobe and Consort criteria, being scored from 17 to 22 points. The articles showed positive and negative factors associated with the use of technology in childhood, although most texts emphasize the harmful aspects. Excessive use of internet, games and exposure to television are associated with intellectual deficits and mental health issues, but can also enable psychosocial development. Conclusions: Preventing the use of the internet is a utopic measure ever since society makes use of technologies. The internet is associated with benefits as well as with harms. It is important to optimize the use of internet and reduce risks with the participation of parents and caregivers as moderators, and training of health professionals to better guide them.
Caro (a) Leitor (a), O 2º Simpósio de Pediatria de Três Lagoas: Pediatria Inclusiva foi realizado nos dias 01, 02 e 05 de junho de 2021. O evento foi organizado pelos membros da Liga Acadêmica de Pediatria da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Campus de Três Lagoas (UFMS/CPTL), com auxílio de outros discentes e docentes do curso de Medicina da mesma instituição. Em respeito às normas de distanciamento social durante o período de pandemia de COVID-19, o simpósio ocorreu de maneira virtual por meio da transmissão via plataforma de streaming no canal da liga no YouTube. O principal objetivo desse evento foi promover a disseminação do conhecimento baseado em evidências acerca da importância da pediatria inclusiva. Isto é, nossa intenção foi promover uma visão mais humanizada bem como um cuidado integral e multidisciplinar que abarque o máximo possível dos aspectos que circundam as crianças com deficiência, desde os seus primeiros momentos de vida. Para isso, o simpósio contou com a participação, em dois dias, de profissionais conceituados na área, os quais ministraram palestras na temática de inclusão com uma abordagem multidisciplinar. Junto a isso, houve espaço para a submissão de trabalhos científicos, os quais foram classificados em apresentações do tipo banner ou orais, sendo os melhores premiados com menção honrosa. O Evento foi um sucesso em todos os aspectos. Dessa forma, deixamos aqui nosso agradecimento a todos que colaboraram e participaram!
Os maus-tratos na infância e na adolescência consistem em abusos psicológicos, físicos e sexuais, além de negligência dos cuidadores, gerando prejuízos psicológicos nesses indivíduos. O objetivo do estudo foi analisar na literatura nacional e internacional o impacto dos maus-tratos na saúde mental de crianças e adolescentes. Trata-se de uma revisão integrativa da literatura realizada entre agosto e outubro de 2020, na Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), por meio da questão norteadora: “Quais são os estudos originais nacionais e internacionais que abordam o impacto de maus-tratos na saúde mental de crianças e adolescentes?”. Foram incluídos artigos em inglês, disponíveis na íntegra, e correspondentes aos últimos três anos. Excluíram-se documentos que não apresentavam pertinência no estudo conduzido. Foram eleitos dezesseis artigos para análise, que foram divididos em quatro categorias:“I: Associação direta entre maus-tratos e problemas de saúde mental por crianças e adolescentes”, a qual evidenciou prejuízos psicológicos como depressão e distúrbios do sono; “II: Fatores de proteção para a saúde mental de crianças e adolescentes vítimas de maus-tratos”, que indicou atividades extracurriculares e ambiente familiar acolhedor como fatores de melhor prognóstico diante dos abusos; “III: Relação entre culpabilização da vítima de maus-tratos pela sociedade e sua saúde mental”, a qual apresentou consequências negativas da cultura de culpabilização da vítima; e “IV: Influência da experiência pregressa de maus-tratos em cuidadores como fator preditor de perpetuação de abusos”, que identificou a reprodução de estruturas familiares abusivas. Observa-se que os maus-tratos são uma problemática de saúde pública, o que afirma a necessidade de consolidação de políticas públicas no âmbito, a fim de garantir maior proteção a crianças e adolescentes.
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