Coaching is increasingly used to support entrepreneurs across different stages of the entrepreneurial process. Due to its custom-tailored, active, and reflectionoriented approach, it has been suggested that it is particularly well suited to entrepreneurs' complex job demands. However, in the entrepreneurial context, the term coaching lacks a clear definition and is frequently used interchangeably with other types of support. We therefore sought to characterize entrepreneurial coaching (EC) and to position it relative to related interventions. We conducted 67 interviews with coaches (n = 44) and early-stage entrepreneurs (n = 23) experienced in EC. Using qualitative content analysis, we specify outcomes, input, process, and contextual factors for EC. Among process factors, we identify seven coach functions that reflect specific coach behaviors. Contextual factors include entrepreneurial job demands and institutional boundary conditions of "embedded" EC. Based on our findings, we position EC within a two-dimensional framework, consisting of the expert-versus process-consultation approach and the individual-work-venture focus. We locate the seven coach functions within this framework. Relative to other interventions, EC stands between classical workplace coaching and start-up consultancy, closer to, yet distinct from, entrepreneurial mentoring and executive coaching. We derive practical implications for coaches, entrepreneurs, and organizational stakeholders and propose directions for future research. Silja Kotte and Isabell Diermann share the first authorship. This work was supported by a research fund of the University of Kassel (P/76). Grateful acknowledgements are owed to our research assistants, Isabel Meyer zu Riemsloh and Sina Rogge, for their help with conducting and coding interviews. We thank Michael Mandahl and Frédéric Martin as well as the special issue editor, Rebecca Jones, and the anonymous reviewers for their valuable comments on earlier drafts of this paper.
Objetivo: Usando uma perspectiva multidisciplinar, este artigo objetiva tratar da questão da legitimidade percebida pelos PEs a partir de uma revisão de literatura que cobre todas as áreas de estudo que mostraram algum interesse pela noção de legitimidade de professores.Método: Buscou-se os mais relevantes artigos lidando com o conceito, sem focar em qualquer campo particular de pesquisa. Optou-se por usar a base de dados Web of Science. 24 artigos permitiram investigar o tema da legitimidade de professores em empreendedorismo ou em outros campos.Originalidade/Relevância: Os professores de empreendedorismo (PEs) evoluem em um ambiente em que diferentes categorias de pessoas interagem, assumindo uma ou mais identidades ou papéis, (até mesmo “transmissores”[1]), da educação em empreendedorismo (EE). A relevância deste estudo se dá justamente porque a questão do reconhecimento do status profissional dos professores não é sempre abordada.Resultados: Os PEs podem ser pessoas da prática, professores e pesquisadores. Seu grau de expertise, sua posição na instituição, sua posição em relação a outros atores e o discurso que usam são os elementos que constituem sua legitimidade. Definitivamente, a legitimidade da EE depende das interações entre instrutores legitimados e estudantes legitimados em um dado contexto que respeita certas normas coletivamente aceitas. Ela também depende do contexto e do objetivo da EE.Contribuições teóricas/metodológicas:A legitimidade, pensada apenas do ponto de vista das relações bilaterais de cada um dos atores, é difícil de ser obtida porque falta a percepção do todo do que é oferecido pela EE. Ver o todo implica avançar para uma dinâmica de relações multilaterais no contexto da EE e em um prazo preciso, o prazo dos atores-chave: os estudantes. Enquanto a EE pode ser uma área de estudo e um campo de conhecimentos emergentes, os fatores sociais e econômicos ligados ao empreendedorismo justificam o uso do melhor processo possível de profissionalização para os PEs.
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.