Background Brazil requires the performance of both a test for hepatitis B surface antigen (HBsAg) and a test for antibodies to the core of hepatitis B for blood donor screening. Blood centres in regions of high HBV endemicity struggle to maintain adequate stocks in face of the high discard rates due to anti-HBc reactivity. We evaluated the potential infectivity of donations positive for anti-HBc in search of a rational approach for the handling of these collections. Study Design and Methods We tested anti-HBc reactive blood donations from the state of Amazonas for the presence of HBV DNA and for titres of anti-HBs. The study population consists of village-based donors from the interior of Amazonas state. Results Among 3600 donations, 799 were anti-HBc reactive (22·2%). We were able to perform real-time PCR for the HBV S gene on specimens from 291 of these donors. Eight of these samples were negative for HBsAg and positive for HBV DNA and were defined as occult B virus infections (2·7%). Six of those eight specimens had anti-HBs titres above 100 mIU/ml, indicating the concomitant presence of the virus with high antibody titres. Conclusion A small proportion of anti-HBc reactive donors carry HBV DNA and anti-HBs testing is not useful for predicting viremia on them. This finding indicates the possibility of HBV transmission from asymptomatic donors, especially in areas of high HBV prevalence. Sensitive HBV DNA nucleic acid testing may provide another level of safety, allowing eventual use of anti-HBc reactive units in critical situations.
Resumo: Introdução: Com a pandemia de Covid-19, instituições globais de saúde recomendaram a adoção de medidas restritivas, como o fechamento de unidades de ensino. As instituições de ensino tiveram que se adaptar ao ensino remoto emergencial de forma abrupta e com pouco tempo para preparo. Os alunos também tiveram desafios a serem enfrentados, como uso da internet e isolamento dentro de casa. O ensino superior na área de saúde também teve que se adequar a esse novo modelo com adaptação a práticas humanizadas. Objetivo: Este estudo teve como objetivo avaliar a percepção da utilização do ensino remoto emergencial por discentes em uma universidade pública de saúde durante a pandemia da Covid-19. Método: Trata-se de uma pesquisa descritiva e exploratória, com delineamento transversal e abordagem quantitativa, realizada por meio de aplicação de um questionário com perguntas fechadas. O questionário foi dividido em quatro tópicos: caracterização da amostra, condições de uso da internet, condições do local do estudo e percepção do estudante acerca da utilização do ensino remoto. Resultado: Participaram do estudo 480 alunos dos cursos de Enfermagem, Medicina e Odontologia da Universidade do Estado do Amazonas. A maioria desses alunos utilizou wi-fi residencial, com qualidade de sinal regular, e aqueles que residem no interior do estado foram os mais prejudicados por conta da inconstância da internet. Os alunos assistiram predominantemente às aulas no quarto e apontaram a fácil desconcentração como o fator mais prejudicial das aulas remotas. A maioria dos alunos discorda da eficácia das avaliações para esse tipo de ensino, assim como avalia de forma insatisfatória a experiência com o ensino remoto. No entanto, a maioria concordou que é possível aprender o conteúdo teórico com qualidade no ensino remoto. Conclusão: A pandemia de Covid-19 acarretou uma mudança repentina de cenário. O novo modelo educacional, de educação a distância, trouxe novos desafios para o ensino. Os resultados evidenciam que os fatores que prejudicaram os estudantes foram a instabilidade da internet e a dificuldade em se concentrar durante a aprendizagem remota. Houve facilidade para os discentes esclarecerem as dúvidas das aulas com os docentes, o que corrobora o ensino e a aprendizagem da parte teórica por meio desse sistema.
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