Os super-heróis são parte da cultura contemporânea, tendo cada vez mais destaque, especialmente entre os adolescentes. Nesse sentido, compreender a influência desse tipo de personagem é necessário para o contexto social e educacional. Assim, o objetivo deste estudo foi compreender as relações entre o contato com super-heróis, a agressividade e a pró-sociabilidade, considerando o impacto da personalidade e do gênero dos participantes. Ao todo, 240 estudantes de uma escola pública entre 12 e 18 anos, responderam aos seguintes instrumentos: Escala de Contato com Super-heróis, Questionário de Agressão, Escala de Pró-sociabilidade, Big Five Inventory-10 e perguntas sociodemográficas. Foram utilizadas análise fatorial, análises descritivas, correlações bivariada e parcial e regressão linear múltipla para analisar as informações. Os resultados indicaram diferenças na relação dos construtos em respondentes do gênero feminino (quando o contato com super-heróis se associou positivamente à pró-sociabilidade) e masculino (quando o contato associou-se negativamente à pró-sociabilidade e positivamente à raiva). Contudo, não foram observadas relações de predição em nenhum dos casos. Assim, existe a possibilidade de propor meios para a concepção de intervenções que utilizem super-heróis para discutir o que leva alguém a ser agressivo ou pró-social.
Cyberstalking is a form of persecution that has proliferated with technology’s evolution. The present research aimed to develop a cyberstalking measure and observe its relations with Fear of Missing Out (FOMO), social media engagement, and sociodemographic variables. To achieve these goals, two studies were performed. In the first study, 200 subjects (76.5% female, with a mean age of 21.6 years) answered the 15 items originally developed for the scale. These data went trough exploratory factor analysis and Cronbach’s alpha to verify the reliability of the instrument. The results indicated the exclusion of five items, and after this removal, the scale was valid and reliable (α = 0.86). In the second study, which also had 200 subjects (65% female and an average age of 21.8 years), was realized confirmatory factor analysis (measuring the model fit), accompanied by correlations and mediation analysis. The analyzes demonstrated that the one-factor model was adequate (GFI = 0.98; CFI = 0.99; TLI = 0.99; RMSEA = 0.02; SRMR = 0.06). Path analysis showed social media engagement as a significant mediator of FOMO and gender’s impact on cyberstalking: Both had direct (FOMO: λ = 0.31; CI = 0.19–0.42; p < 0.01; Gender: λ = 0.12; CI = 0.02–0.22; p < 0.05) and indirect effects (FOMO: λ = 0.07; CI = 0.03–0.11; p < 0.01; Gender: λ = 0.04; CI = 0.01–0.07; p < 0.01).
The present study aimed to observe the impacts of aggressive online content exposure and personality on aggressive content sharing, considering the mediating role of positive and negative affects. A total of 302 Brazilians, equally divided into two groups, participated in a social network simulation, being exposed to aggressive (experimental group) or neutral (control group) posts and choosing what they would like to share on this site (among aggressive or nonaggressive material). A factorial MANOVA showed a significant difference for positive and negative affects and aggressive content sharing (Wilks' Λ = 0.936; F[3, 298] = 6.812; p = .001; η2 = 0.064). Through structural equation modeling, an explanatory model was also tested, in which this behavior was directly predicted by aggressive online content exposure and suffered indirect effects from openness, conscientiousness, and extroversion, mediated by positive affects (goodness‐of‐fit index = 0.997, comparative fit‐index = 0.998, Tucker‐Lewis index = 0.996, SRMR = 0.028, root‐mean‐square error of approximation = 0.035, CI = 0.003−0.054). It is possible to conclude that the objectives are met, highlighting the contribution to understanding aggressive online behavior through the proximal processes described in the general aggression model.
El objetivo de esta investigación fue adaptar y validar la Escala de Dependencia Específica del Cónyuge para Mujeres (EDEC-M) para su uso en el contexto brasileño, que consta de 30 ítems. En el estudio 1, participaron 347 mujeres. Se obtuvo una estructura de tres dimensiones: apego ansioso (α = .88), dependencia emocional (α = .80) y dependencia exclusiva (α = .72), con consistencia interna satisfactoria. En el segundo estudio, participaron 325 mujeres, se probaron tres modelos de ecuaciones estructurales. Los resultados indicaron que el EDEC-M presentó mejores índices de ajuste en el modelo jerárquico de segundo orden: χ2 /df = 1.89; CFI = .95; TLI = .95; GFI = .95; RMSEA .05 y SRMR = 0.07. Este modelo fue apoyado por el Teoria de Respuesta al Item (TRI), que analizó una variación satisfactoria de la dificultad del ítem y permitió la construcción de un Mapa de ítems para la medición. Por lo tanto, el EDEC-M presentó propiedades psicométricas de validez de constructo para el contexto brasileño en mujeres.
O objetivo foi desenvolver e validar a Escala de Atitudes Perante o Instagram, observando suas relações com tempo e frequência de uso da rede social, autoestima e variáveis sociodemográficas (gênero e idade). No estudo 1, formam realizadas as análises fatorial exploratória (que indicou uma organização unifatorial) e de confiabilidade (α= 0,84). Já no estudo 2, foram realizadas a análise fatorial confirmatória e as correlações bivariadas. Os resultados indicaram um ajustamentosignificativo do instrumento (CFI = 0,99; TLI = 0,99; GFI = 0,99; RMSEA = 0,03, com um intervalo de confiança entre 0,01 - 0,13; SRMR = 0,04).
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