À minha mãe, Cidinha, que não sai da minha cabeça um só minuto, que tanto se orgulha das minhas conquistas e me apoia nos momentos de dificuldade. Todos os dias de trabalho e estudo são dedicados a você que me inspira a ser melhor todos os dias. Obrigada por cada oração, por todas as ligações e por permanecer presente mesmo com toda a distância. Ao meu pai, Nivaldo, por ser exemplo de garra e determinação, que sempre me mostrou o caminho da dedicação aos estudos e me proporcionou as melhores oportunidades. Obrigada pela estrutura familiar em que fui criada e por ter me dado tudo o que precisei para conquistar meus sonhos. À minha irmã e colega de profissão, Laryssa, que compartilha comigo o amor e as dificuldades na Enfermagem, que esteve comigo durante todo o processo do Mestrado e que não me deixou desistir por diversas vezes. Às minhas avós, Clarice e Claudina, que tem por mim um amor imensurável e são exemplos de garra e fé. Obrigada por todas as orações dedicadas aos meus estudos. Ao meu namorado, Alex, que se orgulha a cada conquista e me apoia em todas as escolhas. Obrigada pela companhia e cuidado em cada viagem a Ribeirão Preto, por ser minha alegria e meu refúgio nos momentos difíceis. AGRADECIMENTOS À Deus, por me guiar em todas as escolhas na vida e por me dar forças e luz durante todo o processo de aprendizagem. Á Prof. Dra. Eugenia Velludo Veiga, por ser minha inspiração e por todas as oportunidades que me foram concedidas desde o 1° ano de faculdade, pela amizade, carinho e empenho em me fazer uma enfermeira e mestre de excelência. À Prof. Dra. Ana Carolina Queiroz Godoy Daniel, por todas as valiosas contribuições e pelo incentivo para meu início na área acadêmica. À Prof. Dra. Renata Cristina de Campos Pereira Silveira, pelas contribuições na ocasião do exame de qualificação. A equipe de enfermagem do Hospital de Base e aos pacientes, pelo aprendizado diário, pela confiança e respeito ao meu trabalho e por me ensinarem a arte do cuidar.
Introdução: A maneira do paciente com insuficiência cardíaca enfrentar sua doença, e sua aceitação, pode ser diretamente influenciada pela espiritualidade e religiosi-dade, trazendo consequente impacto no estado funcional de saúde e na qualidade de vida. Objetivo: Avaliar as evidências científicas disponíveis na literatura sobre o impacto da espiritualidade e religiosidade na qualidade de vida de pacientes com insuficiência cardíaca. Método: Revisão integrativa da literatura nas bases de dados Lilacs, PubMed, Scopus, Academic Search Premier e Web of Science. Critérios de inclusão: Estudo primário nos idiomas português, inglês e espanhol publicados nos últimos cinco anos. Utilizou-se os descritores: insuficiência cardíaca, espiritualidade e qualidade de vida. Resultados: Encontrados 67 artigos, 12 foram incluídos, publicados em cinco diferentes países. Quanto ao delineamento metodológico, foram encontrados sete (58,3%) artigos do tipo observacional, três do tipo exploratório com abordagem qualitativa (25%), um estudo de intervenção (8,3%) e um estudo quase-experimental (8,3%). No tocante aos níveis de evidência, 10 estudos foram classificados como nível VI — estudos descritivos/qualitativos (83,4%) — e dois foram classificados como nível III — estudo clínico sem randomização (16,7%). Conclusão: Os achados indicam que a espiritualidade e a religiosidade influenciam positivamente o enfrentamento da doença em pacientes portadores de insuficiência cardíaca. O reconhecimento da espiritualidade e da religiosidade como plano adicional de assistência no tratamento da doença proporciona aos profissionais de saúde um melhor escopo de informações para a abordagem no cuidado ao paciente.
RESUMOObjetivo: identificar aspectos da espiritualidade e religiosidade entre profissionais de saúde em tempos de pandemia do COVID-19. Método: Estudo descritivo, exploratório, transversal, realizado no período de Maio e Junho de 2020. Disponibilizou-se um link no Google Forms para profissionais da saúde. Para avaliar a espiritualidade, aplicou-se a Escala de auto avaliação da espiritualidade. Para avaliar a religiosidade, aplicou-se o Índice de Religiosidade de DUREL. Resultados: 579 profissionais de saúde. A "Escala de auto avaliação da espiritualidade" evidenciou um escore médio de 24,9 pontos para indicação do nível de orientação espiritual. O "Índice de Religiosidade de Duke", apresentaram: religiosidade organizacional e religiosidade não-organizacional uma média de cinco. Conclusão: Os aspectos de religiosidade/espiritualidade, ajudam os profissionais de saúde que atuam na linha de frente da pandemia, a administrar seus sentimentos e comportamentos na prática clínica e no enfrentamento de doenças graves, por meio da resiliência, com um potencial de tornar a experiência mais significativa.
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.
customersupport@researchsolutions.com
10624 S. Eastern Ave., Ste. A-614
Henderson, NV 89052, USA
This site is protected by reCAPTCHA and the Google Privacy Policy and Terms of Service apply.
Copyright © 2024 scite LLC. All rights reserved.
Made with 💙 for researchers
Part of the Research Solutions Family.