Objectives Anal sphincteroplasty with Deoti's flap is a recently published procedure for the treatment of fecal incontinence with severe perineal deformity. The aim of this study is to report six cases of patients, analyzing their results in fecal incontinence questionnaires and proposing a new scale to better assess our technique's main objective, the reconstruction of the perianal anatomy. Methods Six patients were submitted to anal sphincteroplasty with Deoti's flap and follow-up was performed every six months. Functional results and Quality of Life were measured by Wexner Score and Fecal Incontinence Quality of Life Scale, respectively. Results All operations were carried out without failure to perform Deoti's flap rotation. The sample presented medians of 18.5 and 3.5 on Wexner Score, before and after surgery, respectively. In the Fecal Incontinence Quality of Life Scale, the medians before and after surgery are, respectively, 1.75 and 3.35 (Scale 1), 1.54 and 2.60 (Scale 2), 2.35 and 3.28 (Scale 3), 1.49 and 3.33 (Scale 4). The p -values were 0.0173 for Wexner Score and 0.0260, 0.0411, 0.0368 and 0.0952 for Scales 1, 2, 3 and 4 of Fecal Incontinence Quality of Life Scale, respectively. All patients presented sustained improvement in Wexner Score and in quality of life questionnaire (in all scales of Fecal Incontinence Quality of Life Scale). Conclusions Deoti's surgical flap with sphincteroplasty successfully reconstructs complex anatomical deformities of the perineum. Current questionnaires to assess fecal incontinence may not evaluate properly the anatomical result of the technique, thus we propose a visual scale. In addition, sphincteroplasty with Deoti's flap may have longer-term outcomes in functional results than sphincteroplasty alone.
Objetivo: Avaliar a frequência de diabetes gestacional e síndromes hipertensivas em gestantes gemelares e associação com a corionicidade. Métodos: Tratou-se de uma coorte histórica onde foram estudadas 121 pacientes, sendo 63 gestações gemelares. Como não expostas, foram estudadas 58 gestantes do baixo risco obstétrico, atendidas no mesmo período. Resultados: A média de idade das gestantes foi de 28,60 ± 7,05 anos, de 2,14 ± 1,49 gestações, 0,80 ± 1,15 partos e 0,25 ± 0,64 abortos. A grande maioria das gestações gemelares foi natural, sendo a Fertilização In Vitro (FIV) identificada apenas em 7,0% dos casos. As gestações monocoriônicas foram identificadas em 12,7% dos casos. O ganho de peso materno no pré-natal foi de 9,50 ± 4,31 quilos nas gestações únicas e de 13,7 ± 6,77 nas gestações múltiplas (p<0,05). As síndromes hipertensivas foram diagnosticadas em 8% dos casos, estando associada às gestações gemelares (p<0001; X2=28,3). O diabetes gestacional foi identificado em 10,9% das gestantes, estando associado à gestação gemelar (p<0,001; X2=12,8). A corionicidade não foi fator relevante para o DMG e síndromes hipertensivas (p>0,05). Conclusão: As gestações gemelares se associaram a maior ganho de peso maternal, diabetes gestacional síndromes hipertensivas na gravidez e prematuridade.
Objetivo: Avaliar a participação do inibidor do ativador do plasminogênio (PAI-1) na doença tromboembólica venosa e no tromboembolismo placentário, que são as principais causas de morbimortalidade materna e fetal. Métodos: Trata-se de estudo realizado com 144 pacientes, sendo 70 com diagnóstico de trombofilia e 74 de baixo risco obstétrico. Foi pesquisada a presença do PAI-1 e a associação de polimorfismo – homozigoto (4G/4G) ou heterozigoto (4G/5G) – com mau desfecho obstétrico. Resultados: Identificaram-se 52 casos de trombofilias hereditárias (74,29%), 8 casos de trombofilias adquiridas (11,43%) e 10 casos de associação de trombofilia hereditária e adquirida. O PAI-1 foi identificado em 32 casos (72,73%), sendo 7 homozigotos mutantes (21,88%) e 25 heterozigotos (78,13%). Houve associação das homozigoses com morte fetal intraútero (p=0,003; x²=4,4), pré-eclâmpsia (p=0,004; x²-8,03) e Hellp síndrome (p=0,006; x²=7,31). Conclusão: Apesar das limitações pelo tamanho da amostra, este estudo foi passo importante para identificarmos no gene SERPINE-1 (PAI-1) o nexo causal com alguns desfechos obstétricos desfavoráveis em nossa população. Até o momento, nossos dados sugerem que as homozigoses estão associadas a morte fetal, pré-eclâmpsia e Hellp síndrome.
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