O grande desafio da saúde suplementar é o controle dos custos médico-hospitalares. Manter o setor sustentável para promover também a manutenção da suplementação da saúde é a preocupação das operadoras e principalmente da Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS. Diante desta necessidade, a própria regulação dos planos de saúde, faculta às operadoras a utilização de mecanismos de regulação financeira. O mecanismo mais utilizado é a coparticipação, que é a participação financeira do beneficiário na despesa assistencial. Diante de tais considerações, este artigo tem como objetivo avaliar o impacto da utilização de mecanismos de coparticipação nos custos assistenciais das operadoras de planos de saúde. Desta forma, adotou-se uma abordagem empírico analítica, para uma amostra final que contemplou 918 operadoras no período de 2013 a 2017. Para análise dos dados, empregou-se a abordagem de regressão linear com dados em painel. Os resultados permitiram concluir que a faculdade de utilização de coparticipação, como mecanismos de regulação financeira, por parte das operadoras de planos de saúde, cumpre sua principal função como fator moderador de custos assistenciais. Além disso, as análises do efeito das coparticipações, sobre as glosas e as contraprestações (mensalidades) das operadoras, também demonstraram que esse mecanismo, pode reduzir o risco moral por parte dos prestadores de serviços contratados pelas operadoras, em função das glosas e melhorar o equilíbrio econômico-financeiro dos contratos, com menores reajustes por sinistralidade.
En el cuatrienio 2014-2017, Brasil experimentó una crisis económica con una reducción del 1,5 % en el Producto Interior Bruto (PIB), en comparación con el período anterior de cuatro años (2010-2013), en el que creció un 4 %. Por otro lado, los ingresos netos minoristas continuaron creciendo, pero a niveles 50 % más bajos en comparación con el período anterior de cuatro años (2010-2013). El objetivo de esta investigación fue analizar y discutir el comportamiento de la distribución de la riqueza generada por las empresas minoristas que figuran en B3 (Brasil, Bolsa, Balcão –la Bolsa de Valores de Brasil–) entre el cuatrienio antes de la crisis económica y el cuatrienio durante la crisis. Analizamos el Estado de Valor Añadido (DVA) de 2010 a 2017 de trece compañías en cada cuatro años, enfocándonos en los cuatro agentes (empleados, gobierno, terceros y socios) que contribuyen a la generación de esta riqueza. Los resultados revelaron que en ambos períodos la mayor distribución de riqueza fue a los empleados, y la más baja, a los accionistas. En el centro del análisis, el segundo y tercer lugar de los receptores de riqueza fueron el Gobierno y terceros. Además, la investigación encontró que el mercado minorista creció un 25 % antes de la crisis, pero cayó un 3 % durante el cuatrienio de crisis.
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