This study aimed to evaluate positive mental health (PMH) and its relation with sociodemographic characteristics, mental health literacy, and the psychological vulnerability scale (PVS) in Portuguese university students aged 17 to 62. A descriptive correlational study was carried out. An online survey was conducted to evaluate demographic variables, and several questionnaires were applied to evaluate positive mental health, psychological vulnerability, and mental health literacy. The data was collected from 1 November 2019 to 1 September 2020. Overall, 3405 students participated in the study. The results show that 67.8% of students revealed a high level of PMH, 31.6% presented a medium level of PMH, and 0.6% had a low level of PMH. Male students reported higher personal satisfaction (t (3170) = −2.39, p = 0.017) and autonomy (t (3170) = −3.33, p = 0.001) in PMH compared to female students. Students without a scholarship scored higher (t (3127) = −2.04, p = 0.42) in PMH than students who held a scholarship. Students who were not displaced from their home reported higher (t (3170) = −1.99, p = 0.047) self-control in PMH than those displaced from their home. University students with higher PMH results had lower PVS results and higher literacy results. The findings of this study will contribute to identifying students’ PMH intervention needs.
Mental health first aid programs are interventions to empower the community to help people with mental health problems/crises. A review of these programs was conducted in accordance with the guidelines of the Joanna Briggs Institute. Published and unpublished works from 2009 to 2019 were considered. The review included 252 studies. Several Mental Health First Aid programs were identified, with varying characteristics, participants, and contexts of implementation. These group interventions were carried out among lay people to health professionals, and in adolescents to the elderly. Additionally, they were conducted in-person and/or virtually, using psychoeducational methods and informational materials. The programs ranged from 30 minutes to 24 hours. These interventions can address nursing foci, and the characteristics of the facilitators are similar to those of mental health nurses. Therefore, this review highlighted the opportunity for nurses to explore Mental Health First Aid programs.
Tendo em conta a prevalência das doenças mentais e as comorbilidades a elas associadas, torna-se emergente a atuação na promoção da saúde mental e tratamento. De acordo com a literatura, existem diversos aspetos nos quais o exercício físico exerce relevante influência. No âmbito da saúde mental, importa também perceber se este poderá ter benefícios no tratamento de perturbações depressivas. OBJETIVO: Conhecer a efetividade do exercício físico no tratamento da perturbação depressiva. MÉTODOS: Systematic reviews of effectiveness que utiliza a estratégia PICO e as recomendações PRISMA apresentadas pelo Joanna Briggs Institute e partindo da questão, Qual a efetividade do exercício físico no tratamento da depressão? A pesquisa foi realizada com recurso às seguintes plataformas de acesso: Isi web of knowledge; Scopus; Trip database e EBSCO Host. Esta revisão decorreu ao longo do mês de outubro do ano de 2018. RESULTADOS: Identificaram-se 310 resultados. Foram analisados cinco documentos, quatro resultaram da pesquisa efetuada nas plataformas de acesso e um resulta da consulta de referências bibliográficas. A seleção foi feita após leitura do título; eliminação de duplicados; leitura de resumos e textos integrais. CONCLUSÕES: Utentes com perturbação depressiva major a serem tratados com terapêutica farmacológica e exercício físico, apresentam uma maior redução da sintomatologia depressiva, quando comparados aqueles que são sujeitos apenas ao tratamento com terapêutica farmacológica. O exercício físico revelou-se, também, como uma alternativa ao incremento farmacológico. Como intervenção não farmacológica, é aquela com maiores benefícios na melhoria da depressão e sintomatologia depressiva.
Resumo: Este estudo teve como objetivo avaliar a Saúde Mental Positiva (SPM) e a sua relação com características sociodemográficas, literacia em saúde mental e escala de vulnerabilidade psicológica (PVS) em estudantes universitários portugueses com idades compreendidas entre os 17 e os 62 anos. Foi realizado um estudo descritivo-correlacional. Uma pesquisa online foi realizada para avaliar variáveis demográficas, e vários questionários foram aplicados para avaliar saúde mental positiva, vulnerabilidade psicológica e alfabetização em saúde mental. Os dados foram coletados de 1º de novembro de 2019 a 1º de setembro de 2020. No geral, 3.405 alunos participaram do estudo. Os resultados mostram que 67,8% dos alunos revelaram um alto nível de PMH, 31,6% apresentaram um nível médio de PMH e 0,6% apresentaram um nível baixo de PMH. Os estudantes do sexo masculino relataram maior satisfação pessoal (t (3170) = -2,39, p=0,017) e autonomia (t (3170) = -3,33, p=0,001), no PMH em relação ao sexo feminino. Alunos sem bolsa pontuaram mais alto (t (3.127) = -2,04, p=0,42) no PMH do que alunos com bolsa. Estudantes que não foram deslocados de casa relataram maior (t (3170) = -1,99, p=0,047) Autocontrole em PMH do que aqueles deslocados de sua casa. Estudantes universitários com resultados de PMH mais altos têm resultados de PVS mais baixos e resultados de Alfabetização mais altos. Os achados deste estudo contribuirão para identificar as necessidades de intervenção dos alunos na PMH. Estudantes universitários com resultados de PMH mais altos têm resultados de PVS mais baixos e resultados de Alfabetização mais altos. Os achados deste estudo contribuirão para identificar as necessidades de intervenção dos alunos na PMH. Estudantes universitários com resultados de PMH mais altos têm resultados de PVS mais baixos e resultados de Alfabetização mais altos. Os achados deste estudo contribuirão para identificar as necessidades de intervenção dos alunos na PMH.
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