In the long history of mankind, animals have played significant roles.We owe much of our intellectual sophistication and societal status to animal husbandry. 1 Farming and agriculture have allowed humans to control their environment and an improved nutrition. The first rural settlements marked the birth of the ancient civilizations, 2 but also triggered the first zoonotic outbreaks and the beginning of public health concerns. 3 The earliest records of animal use coincide with the appearance of Hippocrates' concepts and the birth of Western medicine. 2 Jumping ahead 2400 years, in the year 2018 more than 20 000 animal subjects-exceeding 200 species-were part of translational studies worldwide, 4 in pre-clinical trials. 2 Animal modelling can provide reliable data to elucidate human diseases. 5 Despite benefiting our quality of life, animal research remains controversial. 3 There is a growing sense of disapproval over using household pets in experiments. 1 New technologies have been created to replace animals in research, but the position of ideal bone substitute remains open. 6 Thus, primary research on novel models continues paramount. 7 AbstractAnimal models are live subjects applied to translational research. They provide insights into human diseases and enhance biomedical knowledge. Livestock production has favored the pace of human social development over millennia. Today's society is more aware of animal welfare than past generations. The general public has marked objections to animal research and many species are falling into disuse. The search for an ideal methodology to replace animal use is on, but animal modeling still holds great importance to human health. Bone research, in particular, has unmet requirements that in vitro technologies cannot yet fully address. In that sense, standardizing novel models remains necessary and rabbits are gaining in popularity as potential bone models. Our aim here is to provide a broad overview of animal modeling and its ethical implications, followed by a narrower focus on bone research and the role rabbits are playing in the current scenario. K E Y W O R D Sanimal experimentation, bone density, Lagomorpha, translational medical research MACEDO Et Al.
Bone nonunion is observed when the healing of a fracture fails and all processes of biologic repair cease. It is a frequent complication during fracture treatment in small animals. Nonunions are classified as viable or nonviable, and most cases result from technical error (e.g., inadequate or inappropriate choice of the type of stabilization), poor vascularization, excessive distance between the fragments, infection, and systemic disease, or local as well as idiopathic factors. The diagnosis is made when there is no radiographic evidence of bone healing. This condition cannot be treated conservatively; rather, nonunions require surgical intervention involving removal of implants (besides exuberant callus removal), proper alignment, and compression of the fracture site. As bone nonunion remains a common problem in clinical practice, the objective of this paper is to review the pathophysiology and methods for treating of the condition. Key words: Fracture. Nonunion. Radius and ulna. Dogs. ResumoA não união óssea acontece quando ocorre falha na consolidação óssea de uma fratura, onde todos os sinais de reparação aparentemente cessaram. É uma freqüente complicação do tratamento de fraturas em pequenos animais. As não uniões são classificadas em viáveis e não-viáveis e podem resultar de diversos fatores como estabilização inadequada, vascularização deficiente, distância excessiva entre os fragmentos, infecção, doença sistêmica ou local e fatores idiopáticos. A maior parte das não uniões resulta de escolha inadequada da forma de estabilização ou falha técnica por parte dos cirurgiões. O diagnóstico é quando radiograficamente não existem sinais de evolução da consolidação óssea. Esta afecção não pode ser tratada de forma conservadora, o tratamento é cirúrgico e é mandatória remoção dos implantes que falharam, remoção do calo exuberante, alinhamento adequado e compressão do foco de fratura. O objetivo deste trabalho é revisar a fisiopatologia, assim como as formas de tratamento desta afecção tão comum na prática clínica. Palavras-chave: Fratura. Não união. Rádio e ulna. Cães.
Quando fraturas ósseas ocorrem, forças externas produzem movimentação interfragmentária continuamente e um método de estabilização se faz necessário. É sabido que as condições mecânicas no local de fratura influenciam a formação de calo durante o processo de cicatrização óssea e para que cicatrização óssea primária seja obtida é necessária estabilidade absoluta no foco de fratura. O conceito de strain de Perren determina que a deformação relativa no foco de fratura estabilizado depende do tamanho da lacuna de fratura original. Fraturas redutíveis (sem cominuição) são consideradas de alto strain, pois uma pequena força aplicada a linha de fratura resulta em grande movimentação com efeito deletério ao processo de consolidação. O presente trabalho revisa a literatura disponível a respeito de fatores que influenciam a mecânica de fraturas de alto strain em medicina veterinária, seus métodos de tratamento e a física por trás dos implantes disponíveis. Cada configuração de fratura requer atenção especial e cuidado crítico na escolha do método de osteossíntese e no tipo de estabilidade necessária para que a consolidação ocorra no tempo esperado. Conhecimento da teoria do strain é mandatório para a formação de cirurgiões ortopédicos.
RESUMO O presente trabalho correlacionou o tempo de ruptura do ligamento cruzado cranial (RLCCr) à lesão em menisco medial e ao tipo de lesão observada em cães tratados por estabilização dinâmica (osteotomias) ou estática (sutura fabelo-tibial). Este estudo retrospectivo avaliou os registros de 104 cães (117 joelhos
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