O presente trabalho apresenta um diagnóstico das atividades de educação ambiental em Unidades de Conservação, faz um levantamento dos problemas enfrentados pelas UCs e propõe ações para auxiliar na efetividade destas atividades. O estudo foi realizado através de um questionário onde seis UCs responderam à pesquisa: Parque Nacional Aparados da Serra e Parque Nacional da Serra Geral, Parque Estadual Delta do Jacuí e Área de Proteção Ambiental Estadual Delta do Jacuí, Parque Estadual de Itapeva, Parque Estadual de Itapuã, Área de Proteção Ambiental do Banhado Grande e Parque Natural Municipal Morro do Osso. Todas as UCs informaram realizar alguma atividade de educação ambiental, com exceção da APA Banhado Grande. O principal problema citado para a não realização das atividades é a falta de incentivo financeiro e falta de pessoal. Sobre as necessidades para a efetividade das ações e alcance dos objetivos da UC, foram citadas: a falta de recursos humanos, capacitação de pessoal, recursos financeiros e fiscalização. Ações propostas pelo estudo para auxiliar a gestão e tornar ações efetivas, incluem: diagnóstico rápido participativo, pesquisas de educação ambiental em UC, parcerias com outras instituições, capacitação de educadores ambientais, estratégias de arrecadação de recursos financeiros, monitoramento e acompanhamento da efetividade das atividades.
Esse trabalho teve como objetivo apresentar as atividades desenvolvidas pelo Batalhão Ambiental Mirim da Escola Estadual de Educação Básica Dom Antônio Reis, Faxinal do Soturno, RS, como uma ferramenta prática de educação ambiental. A proposta de criação desse Batalhão surgiu basicamente do interesse de alunos, os quais demonstraram preocupação com o meio ambiente, em especial, com o descarte de resíduos eletrônicos. O grupo realiza atividades de coleta de resíduos eletrônicos na cidade, associado a práticas de conscientização durante a coleta, bem como participação em feiras e eventos municipais. Esse Batalhão Ambiental Mirim é considerado um grupo de trabalho recente, com apenas dois anos de atuação. Durante o ano de 2014, foram coletados três toneladas de resíduos eletrônicos, as quais foram vendidas a uma empresa especializada. Comparativamente ao ano de 2013, uma tonelada a mais foi recolhida, devido, possivelmente, a divulgação e reconhecimento do Batalhão e suas atividades na sensibilização da comunidade. Assim, visa-se aumentar o envolvimento dos alunos participantes do Batalhão para atuarem como multiplicadores de uma consciência ambiental por meio, principalmente, do descarte adequado e consciente de resíduos eletrônicos, contribuindo com a redução, mesmo que em escala local, dos impactos causados pelo crescente descarte desses resíduos.
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