A short-term RMT program ameliorate FVC, FEV1 and reduces syndecan-1 and angiopoietin-2 biomarker levels. Finally, better blood pressure control was attained during training and it was associated with a reduction in endothelin-1 levels.
Introduction: Manual therapy employs hands as a way of healing, being a manipulation for therapeutic purposes. However, there is little evidence about their effects on the respiratory system. Objective: To describe the effect of manual therapy in the diaphragm, the breathing muscle strength and mobility of the rib cage. Method: Descriptive, longitudinal, interventionist and quantitative survey, conducted in Cardiopneumofuncional Therapy Laboratory of the Federal University of Ceará (UFC). The sample consisted of 40 female students, sedentary, aged between 18 and 35 years of UFC physiotherapy course. The following techniques were performed: "lift diaphragm" and double pillars psoas diaphragm. Data collection was carried out in three stages on the same day by the same researcher using homogeneous verbal commands. It was considered statistically significant value of p = 0.05. Results: After application of the techniques carried out a comparative analysis which demonstrated a statistically significant difference in maximal expiratory pressure, with p <0.0001, and all coefficients cirtometry, being p <0.0025 (axillary), p < 0.0085 (xiphoid) and p <0.0005 (basal). Conclusion: The manual therapy techniques performed on the diaphragm influence the muscular strength, due to increased maximal expiratory pressure; and mobility of the rib cage, reflected in increased cirtometry coefficients.
Introdução: O Transplante de medula óssea (TMO) é um procedimento terapêutico que consiste na infusão de sangue da medula óssea, em receptor adequadamente compatível. Devido ao longo período de isolamento protetor e à toxicidade dos agentes quimioterápicos utilizados no regime de condicionamento pré-transplante, ocorre uma restrição das atividades físicas do paciente e potencializa os efeitos deletérios para o sistema cardiopulmonar. Objetivo: Realizar uma revisão sistemática sobre a atuação da fisioterapia no cuidado a pacientes submetidos ao transplante de medula óssea. Materiais e Métodos: Estudo seccional e documental realizado por meio de revisão sistemática da literatura disponível nas bibliotecas virtuais de saúde: BIREME, PEDro, PubMed e Scielo. Resultados: Sete artigos foram selecionados e discutidos com outros trabalhos. Os estudos mostraram que a Fisioterapia pode auxiliar no tratamento dos pacientes submetidos ao TMO, melhorando a função motora global ou auxiliando no tratamento dos sintomas apresentados, além de se mostrar eficiente nas repercussões pulmonares, melhorando a força dos músculos respiratórios e a ventilação pulmonar, além de poder atuar na avaliação da qualidade de vida desses pacientes utilizando questionário específico. Conclusão: A Fisioterapia tem papel importante no tratamento desses indivíduos, visando à melhoria da funcionalidade e da qualidade de vida, por meio de exercícios físicos e respiratórios, alongamentos e recursos respiratórios fisioterapêuticos. Porém, a atuação da Fisioterapia nesse contexto ainda não está bem descrita na literatura, pois os artigos não detalham os protocolos de reabilitação utilizados na intervenção dos pacientes pós-tratamentos de medula óssea, apenas citam a Fisioterapia em sua realização e sua importância para uma melhor recuperação desses pacientes. É necessário o incentivo à pesquisa nesta área.
Objetivo: Investigar a utilização da escala Perme como instrumento de avaliação nas Unidades de Terapia Intensiva (UTI). Métodos: Trata-se de uma revisão integrativa de literatura com busca de artigos nas bases de dados PubMed, PEDro, Medline, EMBASE e SciELO no período de dezembro de 2020 a março de 2021, nos idiomas inglês, português e espanhol. Resultados: Quatro artigos foram selecionados e discutidos, datados de 2019 e 2020, sendo três longitudinais prospectivos e um ensaio clínico controlado não randomizado. As amostras contemplaram de 18 a 33 pacientes, com idade entre 58 a 64 anos. Considerações finais: Nesse atual estudo, mostra que a escala Perme, embora seja um instrumento capaz de mensurar a melhora da mobilidade em pacientes críticos, possibilitar prognósticos, embasar possíveis estratégias terapêuticas de forma individual com o objetivo de resgatar e manter o máximo nível de mobilidade até o momento da alta da UTI, parece ser pouco empregada para o diagnóstico cinético funcional e prescrição terapêutica.
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