Considerando o conceito de risco e partindo da forma como o homem se organiza e ocupa o espaço, entende-se que a situação de vulnerabilidade e a suscetibilidade estão postas nas diversas realidades, sendo que as características naturais e as condições sociais e econômicas constituem-se elementos variáveis que influenciam na maior ou menor condição dos mesmos. Para realização da determinação dos riscos socioambientais, consolida-se como fundamental a revisão bibliográfica dos conceitos, que, por sua vez, tiveram seu entendimento resignificado nas últimas décadas. Este trabalho propõe-se apresentar a revisão conceitual dos termos expostos no título, a fim de possibilitar um material que sirva como base para o avanço de programas e projetos associados à prevenção de desastres. Dessa forma, os resultados apontam um avanço no estudo de fontes bibliográficas sobre a temática em questão. Palavras-chave: Revisão conceitual; Desastres; Sociedade e meio ambiente.
Considerando o conceito de risco e da forma de organização e ocupação do espaço, a situação de vulnerabilidade está posta nas diversas realidades. Condições sociais e econômicas constituem-se como elementos variáveis para determinação das vulnerabilidades sociais, sendo a fragilidade natural um fator que acentua tal condição. Tais elementos variáveis são, portanto, fatores de influencia para maior ou menor condição do estar vulnerável e da susceptibilidade. Propõe-se realizar a revisão bibliográfica dos conceitos inerentes, com vistas à percepção do quanto a interação entre os elementos sociais e ambientais contribuem para determinar a vulnerabilidade socioambiental. Para tanto, apresenta-se várias abordagens e linhas de pensamentos de autores que já exploraram a temática inerente aos riscos, tendo como resultado uma revisão bibliográfica sobre os conceitos que servirão como base para a construção de estudos sobre vulnerabilidade e susceptibilidades. A pesquisa consolida-se como um material útil para ações de planejamento e gestão ambiental do território.Palavras chave: Revisão bibliográfica; Riscos; Sociedade; e, Meio Ambiente. IntroduçãoNão obstante a construção de um debate sobre modelos de desenvolvimento socioambiental, o presente trabalho remete-se a uma discussão teórica sobre a organização socioespacial do. Sabe-se que a interação entre os diversos fatores ambientais, a saber: orogênese, morfogênese, clima, condições pedológicas, características fitoecológicas, dentre outros aspectos, incidem sobre a realidade, consolidando condições de maior ou menor vulnerabilidade das sociedades, bem como susceptibilidade dos ambientes naturais.Uma área de estudo necessariamente possui características naturais que são reflexo dos elementos dominantes no ato de sua gênese, ou mesmo no processo de sua formação, modelagem e transformação.Dentro de um discurso exclusivamente ambiental, diagnosticar uma área significa descrever suas particularidades e entender o processo que resultou nas mesmas. Saber diferenciar os ambientes naturais possibilita comparar e estipular quais são mais frágeis e/ou instáveis que outros. É natural encontrar ambientes que ainda estão em processo de formação ou cujas características apontam para uma necessidade de não intervenção.
As chuvas são tanto a solução quanto o problema para algumas áreas do semiárido nordestino, o primeiro como solução para crises hídricas e secas severas, e no segundo como agente externo de atuação dos processos erosivos. O presente trabalho tem como objetivo calcular a erosividade da bacia hidrográfica do rio Seridó entre os anos de 1994 a 2015 para que se possa chegar ao entendimento prévio dos processos erosivos atuantes. Através da equação de Lombardi Neto e Moldenhauer foram obtidos os valores de erosividade, e estes foram interpolados através do método da krigagem. Os valores de erosividade dentro da bacia variaram entre 2.208 a 4.802 MJ.mm/(ha.h.ano), ficando assim numa classificação de baixa erosividade anual, em contrapartida, no que se refere a erosividade mensal, o índice sobe para erosividade forte. Portanto, o cálculo da erosividade é um meio para compreender a dinâmica da degradação ambiental, mais especificamente com relação ao solo, através da análise dos processos erosivos superficiais.
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