Intercellular protuberances (IPs) are projections on the cell surface and have been reported for families of ferns, Gymnosperms, and Angiosperms. Data on the type, chemical composition, and distribution of these structures among vascular plants are still scarce. Here, we investigate the occurrence, distribution, type of IPs among species of eight Dennstaedtiaceae genera and verify the taxonomic significance of these protuberances in the family. Rhizomes of 23 species of Dennstaedtiaceae from field and herbaria collections were analyzed by light microscopy and scanning electron microscopy. Histochemical tests were performed to identify the main classes of IPs chemical compounds. Two types of IPs were observed in Dennstaedtiaceae species: strand and filament types. They were observed in the intercellular spaces of the parenchyma in the cortex and pith regions. Overall, protuberances are irregularly shaped, with angustate or spheroidal apices. Their polysaccharide nature and pectic constitution were confirmed by histochemical tests. Concerning Pteridium arachnoideum (Kaulf.) Maxon subsp. arachnoideum, IPs have confirmed phenolic composition. Evidence indicates that IPs in Dennstaedtiaceae originate from the fragmentation of the middle lamella and that they have a structural function as well as protection against pathogens. In lateral-line aerenchyma, the occurrence of filament-type IPs may be related to the larger intercellular spacing in the cortex region, providing greater mechanical resistance. We have expanded the data on the occurrence of IPs in the Dennstaedtiaceae, which appear to be notable characters for the family. Moreover, the data presented herein confirmed the polysaccharide and pectic nature of these structures. However, we were unable to find links between IPs and taxonomy and evolution of the Dennstaedtiaceae. On the other hand, different IPs types were identified between the clades Dennstaedtioideae (strand-type IPs) and Hypolepidoideae (filament-type IPs, with exceptions).
Os efeitos do Al sobre espécies nativas acumuladoras de Al como Coccocypselum aureum (Rubiaceae), herbácea que cresce em solos do cerrado, ainda são pouco compreendidos. Neste estudo foi avaliado os efeitos do Al sobre parâmetros morfológicos anatômicos, bioquímicos e fisiológicos de C. aurem a fim de verificar se o Al é um elemento benéfico para a espécie e atua como estimulante no metabolismo primário e secundário. Indivíduos de C.aureum foram coletados em solo do cerrado e submetidos por 60 dias aos seguintes tratamentos em hidroponia: tratamento 1 sem Al por 60 dias; tratamento 2 sem Al durante 30 dias e 500 µM de Al por 30 dias subsequentes e tratamento 3 com 250 µM de Al nos primeiros 30 dias e 500 µM por mais 30 dias. No tratamento 1 após 60 dias de ausência de Al, as plantas de C. aureum apresentaram nas folhas cloroses e necroses, e na raiz, região do meristema apical, células com citoplasma e núcleo pouco densos o que esteve relacionado a elevada concentração de Zn nesse órgão. Plantas do tratamento 2 exibiram nos primeiros 30 dias a ocorrência de necroses e cloroses foliares, porém após a adição de Al nos 30 dias subsequentes houve uma total recuperação da parte aérea, além de um maior crescimento radicular. Em plantas do tratamento 3 após 60 dias, foram verificados os menores teores nutricionais, o menor crescimento radicular e produção de folhas, porém ainda assim, com aspecto morfológico sadio. No mesmo período de tempo, um destacamento de células semelhantes a células de borda próximo a região apical foi observado em ambos tratamentos com Al. Houve acúmulo do metal na epiderme (exceto folha), tecidos fundamentais e células do floema na raiz, caule e folha. Adicionalmente, acúmulo de Al também foi registrado em coléteres. Nas análises bioquímicas e fisiológicas, realizadas para os tratamentos 1 e 2, foi verificado que após 30 dias da adição de Al, as plantas do tratamento 2 apresentaram maior teor de clorofila a e b, maior taxa de fotossíntese, condutância estomática, transpiração e as maiores concentrações de glicose, frutose, amido na raiz e de proteínas na raiz e na folha. Apenas a concentração de sacarose foi superior na folha na ausência de Al. Ainda no tratamento 2 houve maior eficiência fotoquímica do PSII em 24, 48 h e 30 dias, após adição de Al, e um incremento significativo na taxa de transporte de elétrons em 48h e, em especial, aos 30 dias. Neste mesmo período, plantas do tratamento 2 também apresentaram maior produção de compostos fenólicos na raiz e na folha, sendo que na folha ocorreu uma sobreposição dos sítios de acúmulo de Al com fenólicos e alcaloides. Adicionalmente, na presença do metal aos 30 dias, houve aumento na abundância relativa de Al na raiz, no caule e na folha e de N, K, Mg e Fe na folha, de Fe e Cu no caule e P, S, Cu e Zn na raiz. Assim, concluímos que as plantas de C. aureum não se desenvolvem normalmente na ausência de Al e apresentam um desenvolvimento mais saudável na presença desse elemento, principalmente a folha, embora esse desenvolvimento tenha sido mais lento. Portanto, como já documentado para outras espécies acumuladoras de Al de diferentes famílias botânicas, o Al exerce uma ação benéfica sobre a espécie C. aureum. Palavras-chave: Herbácea. Cerrado. Acúmulo de Al.
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.
customersupport@researchsolutions.com
10624 S. Eastern Ave., Ste. A-614
Henderson, NV 89052, USA
This site is protected by reCAPTCHA and the Google Privacy Policy and Terms of Service apply.
Copyright © 2024 scite LLC. All rights reserved.
Made with 💙 for researchers
Part of the Research Solutions Family.