Abstract.A non-anthropocentric approach to human and other-than-human relations in the Colombian Amazon, this paper follows plant-human encounters in the context of the ritual use of coca 1 I would like to thank the Murui community of Puerto Leguízamo-Putumayo for a weeklong stay with them in their territory, and for many insightful conversations on plant life. Thanks to Professor Catherine Walsh, Director of the Cultural Studies Graduate Program at the Universidad Andina Simón Bolivar-Quito, for dialogues on decoloniality and decolonial research, as well as for taking the time to comment on previous drafts of this paper. Thanks to Professor Kristina Lyons at UC Santa Cruz for sharing her ethnographic research in Putumayo with me, and for her comments on the final draft of this article. Also to Professor Arturo Escobar at UNC-Chapel Hill. Many of the theoretical insights on embodiment and relationality here take inspiration from readings and conversations in his graduate seminars on critical political ecology and the anthropology of ontological design at UNC-Chapel Hill. Last but not least, special thanks to the anonymous reviewers of this article.
Ecologías nómadas: las plantas, conocimiento incorporado y temporalidad en la Amazonia colombianaResumen. Una aproximación no antropocéntrica a las relaciones humanas y otras no humanas en la Amazonia colombiana, este artículo hace seguimiento a los encuentros planta-humano en el contexto del uso ritual de la coca (Quech kuka;. Lat. Erythroxylon coca) con un anciano Murui. En él se describe cómo las plantas y los seres humanos co-crean conocimiento basado en el lugar, ecologías, y territorios. El artículo también aborda algunos aspectos de la vida socio-ecológica amazónica más allá de las nociones teleológicas de tiempo, cambio e historia. Una conversación sobre las relaciones planta-humano, sugiere que las cuestiones de la corporalidad, ingestión y tacto, entre otras, podrían ser de interés para la teoría decolonial.Palabras clave: mambia, agencia de las plantas, temporalidades no humanas, decolonialidad, Amazonia colombiana.
Ecologias nômades: as plantas, o conhecimento incorporado e a temporalidade na Amazônia ColombianaResumo. Uma aproximação não antropocêntrica às relações humanas e outras não humanas na Amazônia colombiana, este artigo faz um seguimento aso encontros planta-humano no contexto do uso ritual da coca (Quech kuka;. Lat. Erythroxylon coca) com um idoso Murui. Nele descreve-se como as plantas e os seres humanos criam em conjunto conhecimento baseado no lugar, ecologias e territórios. O artigo também se aproxima a assuntos da vida sócio ecológica amazônica além das noções teleológicas de tempo, mudança e historia. Uma conversa sobre as relações planta-humano sugere que as questões da corporeidade, ingestão e tato, entre outras, poderiam ser de interesses para a teoria não colonial.Palavras-chave: mambia, agencia das plantas, temporalidades não humanas, decolonialidade, Amazônia colombiana.
Écologies nomades : plantes, connaissance intégrée et temporal...