Intraoperative hypotension and bradycardia were the complications observed more often. Hypotension was related to anesthetic technique (CSA), increased age, and female. Tachycardia and hypertension may not have been directly related to neuraxial blocks.
Purpose: To evaluate a model for studying the toxicity in nervous tissue and meninges using ultrasound to guide needle insertion into the subarachnoid space of rabbits, with the objective of avoiding injuries triggered by the puncture and by intraneural injection of solutions. Methods: Forty-five adult female rabbits were divided into 3 groups (G): G1 underwent subarachnoid puncture, G2 underwent subarachnoid injection of saline solution and G3 underwent subarachnoid injection of 0.5% hyperbaric bupivacaine. A needle was inserted into the S1-S2 subarachnoid space guided by ultrasound. The sensitivity and motility of the animals were evaluated for 3 days, after which the animals were sacrificed for removal of lumbar and sacral portions of the spinal cord for histological examination by light microscopy and immunohistochemistry. Results: All animals had motor function and pain sensitivity on the evaluation period. No animal had complication during or after the procedures. Conclusion: Ultrasound is a useful and safe method for the correct identification of the subarachnoid space of rabbits.
Background and objectives: Cardiovascular changes associated with neuraxial blocks are a cause of concern due to their frequency and because some of them can be considered physiological effects triggered by the sympathetic nervous system blockade. The objective of this study was to evaluate intraoperative cardiovascular complications and predictive factors associated with neuraxial blocks in patients ≥ 18 years of age undergoing non-obstetric procedures over an 18-year period in a tertiary university hospital -HCFMB-UNESP.
Introdução e Objetivo: A anestesia regional (AR) apresenta vantagens quando comparada à anestesia geral, como determinação de menor morbidade e mortalidade, analgesia pós-operatória de melhor qualidade e menor tempo de internação hospitalar. Diversas complicações podem ser decorrentes dos bloqueios do neuroeixo, algumas de maior gravidade, como as infecções do sistema nervoso central, lesões neurológicas devidas a hematomas espinhais, toxicidade pelos anestésicos locais ou trauma direto, e outras menos graves, como hipotensão e bradicardia, até mesmo consideradas fisiológicas. O objetivo desta pesquisa foi avaliar as complicações intra-operatórias desencadeadas pelos bloqueios do neuroeixo, em pacientes com idades iguais ou superiores a 18 anos submetidos a procedimentos não obstétricos, em um período de 18 anos, em hospital de atendimento terciário-Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu-UNESP. Casuística e Método: a partir do banco de dados do departamento de anestesiologia (Microsoft Access), foi realizada análise retrospectiva, de maio de 1990 a maio de 2008, de todas as complicações relacionadas às anestesias do neuroeixo (anestesias subaracnóidea simples e contínua, peridural simples e contínua e duplo bloqueioraqui-peridural). As complicações encontradas foram: hipoxemia, hipoventilação, hipertensão arterial, hipotensão arterial, bradicardia sinusal, taquicardia sinusal, agitação, cefaléia, convulsão, oligúria, reação vaso-vagal, falha de bloqueio, perfuração acidental da dura-máter, disritmias ventriculares, parada cardíaca e óbito. Estas foram correlacionadas com a técnica anestésica, estado físico descrito pela Sociedade Americana de Anestesiologia (ASA), idade, sexo e comorbidades pré-operatórias, como hipertensão arterial, disritmias atriais e ventriculares, obesidade, diabetes mellitus, insuficiência coronariana, insuficiência cardíaca congestiva, doença pulmonar obstrutiva crônica, asma, insuficiência renal, doenças da tireóide e insuficiência Introdução | 9 hepática. A análise estatística utilizada foi o teste de Tukey para comparações entre proporções. Resultados: foram avaliados 32.554 pacientes submetidos a bloqueios do neuroeixo e houve 7.904 citações de complicações (24,2%), sendo 21,2% em pacientes entre 18-40 anos, 22,9% entre 41-60 anos e 34,9% naqueles acima de 61 anos. A ASS foi responsável por 65,7% das complicações. Porém, ao se correlacionar a frequência de complicações ao número total de anestesias realizadas com determinada técnica, a ASC apresentou maior frequência de complicações (49,7%). Independentemente da técnica anestésica, hipotensão arterial (12,6%), bradicardia sinusal (3,4%), taquicardia sinusal (1,8%), falha de bloqueio (1,7%) e hipertensão arterial (0,9%) foram as comp1icações mais frequentes. Conclusão: a ASC foi a técnica que mais desencadeou complicações e também a mais empregada em pacientes com idades iguais ou superiores a 61 anos. Esta faixa etária foi a que apresentou mais comorbidades pré-operatórias. Hipertensão arterial sistêmica foi a comor...
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