Organizational resilience is defined as the ability and capacity of an organization to withstand unexpected changes, discontinuities and environmental risks. Innovation contributes to achieve resilience as it enables organizations to renew over time. Our aim in this article is to analyze the relationship between innovation and resilience from the financial performance analysis with EBITDA, ROE and ROA indicators. We investigated a total of 10 companies divided into two groups, where the first was a group of 5 open-capital companies listed in the ranking of the 50 most innovative companies in Brazil, and the second being a group of 5 open-capital companies not listed in the ranking. We performed an analysis in two stages: the first consisted in calculating the indexes selected in the four fiscal years - 2011, 2012, 2013 and 2014 - chosen by coinciding with a period after the 2008-2009 crisis; in the second stage, we compared the indexes of the two groups of companies in the four established periods. The results indicate that innovative companies are able to sustain higher financial results than those non-innovative companies. As a main contribution, our study provides a longitudinal comparative analysis, thus providing evidence on the financial performance of innovative enterprises.
Esta pesquisa investigou as relações entre bem-estar no trabalho e as políticas de gestão de pessoas (GP) em uma entidade sem fins lucrativos no estado do Paraná - Brasil. Os dados foram submetidos a análises descritivas e de correlações, onde se verificou que o bem-estar no trabalho é moderado, e também que os fatores de políticas de GP possuem uma percepção que varia de moderada a alta, e o fator condições de trabalho foi o que apresentou os escores mais elevados. Em relação às correlações, houve associações moderadas entre os fatores do constructo de bem-estar no trabalho e fortes correlações entre os fatores relacionados às políticas de GP. Contudo, a única correlação entre políticas de GP e bem-estar no trabalho foi observada entre os fatores afeto negativo e condição de trabalho.
Este artigo teve como objetivo analisar as influências dos fatores demográficos sobre o grau de percepção de consciência ambiental e consumo ecológico. A partir de dados decorrentes de 1075 questionários respondidos, foram testadas seis hipóteses de pesquisa. As variáveis independentes foram: sexo, idade e escolaridade. Os resultados demonstram que o sexo feminino e a idade mais elevada estão relacionadas de forma positiva e significante com o maior grau de percepção de consciência ambiental e de consumo ecológico. Já a escolaridade está positivamente relacionada com o maior grau de percepção de consciência ambiental, porém sem efeito significativo sobre a percepção de consumo ecológico. Como grande parte dos estudos que investigaram este tema se concentram em aspectos comportamentais, a principal contribuição desse estudo é o melhor entendimento sobre o efeito das variáveis demográficas sobre a percepção dos indivíduos quanto ao grau de consciência ambiental e consumo ecológico.
RESUMOO objetivo deste artigo é discutir a viabilidade econômica das empresas e a sustentabilidade como aspectos da gestão empresarial contemporânea. A viabilidade econômica foi polarizada durante séculos como o argumento central do desenvolvimento econômico, porém, conduziu o mundo a situação de crises múltiplas e a um grande desafio para as empresas, o de alcançar um modelo de negócio sustentável e menos predatório, sem gerar riscos para o negócio, sem desviá-los do core business e sem elevar os custos e perder lucratividade. Para discutir essa relação, realizamos um estudo partindo de uma análise bibliográfica focada em duas áreas: a viabilidade econômica baseada na moderna teoria de finanças e a responsabilidade social como aspecto determinante do sucesso dos negócios. Em seguida realizamos a análise de desempenho financeiro de empresas integrantes do Ibovespa (índice principal da bolsa de valores de São Paulo) comparando-as com empresas integrantes do ISEÍndice de Sustentabilidade Empresarial da mesma bolsa estabelecendo como condição que cada empresa analisada não fosse integrante dos dois índices simultaneamente. Os resultados apontam a existência de diferenças positivas de desempenho das empresas do ISE em relação às empresas do Ibovespa, confirmando a proposição levantada neste trabalho de que as empresas podem ser economicamente viáveis e sustentáveis simultaneamente e que os dois aspectos não são mutuamente excludentes. Este trabalho pode contribuir para a academia e para a gestão empresarial na medida em que provoca uma reflexão sobre a associação da sustentabilidade e da viabilidade econômica de negócios de forma complementar. Palavras-chave:Finanças corporativas, Sustentabilidade, Viabilidade econômica, Desenvolvimento econômico.
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