Todo o conteúdo deste livro está licenciado sob uma Licença de Atribuição Creative Commons. Atribuição 4.0 Internacional (CC BY 4.0). O conteúdo dos artigos e seus dados em sua forma, correção e confiabilidade são de responsabilidade exclusiva dos autores. Permitido o download da obra e o compartilhamento desde que sejam atribuídos créditos aos autores, mas sem a possibilidade de alterá-la de nenhuma forma ou utilizá-la para fins comerciais.
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O transtorno do espectro autista (TEA) é caracterizado por prejuízos no desenvolvimento neurológico e dificuldades no relacionamento social. A etiologia do TEA é multifatorial, influenciada por aspectos genéticos, biológicos e ambientais. O objetivo deste estudo é analisar a literatura recente para verificar a associação entre a exposição pré-natal a pesticidas e o desenvolvimento do TEA a fim de orientar ações de prevenção e pesquisas. O presente artigo de revisão foi desenvolvido a partir de uma pesquisa bibliográfica realizada nos portais de busca PubMed, Biblioteca Virtual em Saúde e Portal de Periódicos CAPES, com a seleção de artigos científicos publicados entre os anos de 2016 e 2020. A literatura analisada aponta evidências de modificações na expressão de genes por fatores ambientais que podem culminar no desenvolvimento do TEA; todavia os mecanismos exatos ainda não são conhecidos. Em animais, a exposição a pesticidas pode determinar alterações no neurodesenvolvimento, apesar de ainda não existir uma relação deste achado ao comportamento humano. A proximidade materna de regiões com ampla administração de praguicidas durante o período gestacional tem sido associada a prejuízo na cognição e na compreensão verbal, risco elevado para TEA e outros déficits intelectuais. Algumas substâncias podem interferir como fator protetor ou agravante da associação entre a ocorrência de TEA frente à exposição de pesticidas. Em suma, os estudos analisados demonstram a possível associação entre a exposição a pesticidas e o desenvolvimento do transtorno do espectro autista, demonstrando que é cada vez mais necessário investigar sobre a etiopatogenia multifatorial do TEA.
O presente estudo buscou identificar a evidência atual sobre a associação entre níveis de dímero D e a ocorrência de infarto do miocárdio (IM) em pacientes com COVID-19. Para isso, foi realizada uma revisão sistemática, utilizando as seguintes bases de dados: PubMed, Embase, Web of Science, Scopus, Livivo, e Google Scholar. Os critérios de inclusão adotados foram: estudos que investigaram a associação entre COVID-19 e IM; e que apresentaram dados de dímero D. Foram excluídos: estudos de revisão, com modelos animais, in vitro, e relatos de casos. Para a síntese dos resultados, utilizaram-se meta-análises para diferença média padronizada (DMP) referente aos níveis de dímero D. Dessa forma, foram incluídos 6 estudos nesta revisão sistemática apresentando duas abordagens metodológicas: 2 estudos investigaram casos de COVID-19 buscando identificar o desenvolvimento de infarto do miocárdio; e os outros 4 estudos avaliaram pacientes com infarto do miocárdio com o propósito de determinar aqueles pacientes que haviam apresentado COVID-19. Os resultados da DMP nas meta-análises para cada abordagem foram respectivamente: 0,86 [IC95% (0,63 a 1,08), p < 0,0001, favorecendo o grupo que desenvolveu IM] e 2,08 [IC95% (-0,01 a 4,17), p=0,0512, favorecendo quem havia apresentado COVID-19]. Por conseguinte, nesta revisão sistemática demonstramos que existe associação entre os níveis de dímero D em pacientes com COVID-19 e infarto do miocárdio. No entanto, esses resultados apresentaram evidência muito baixa na classificação GRADE, o que aponta a necessidade de mais estudos acerca da temática.
A gravidez cornual representa entre 2 a 4% das gestações ectópicas e a taxa de mortalidade materna desta condição é o dobro do valor das outras gestações tubárias. Um procedimento laparoscópico pode ser necessário para confirmar o diagnóstico, contudo, no caso de sangramento intraperitoneal abundante é recomendada uma laparotomia imediatamente. Neste trabalho, relatamos o caso de uma mulher de 32 anos que apresentou abdome agudo hemorrágico devido a uma gravidez ectópica cornual. Foi submetida à laparotomia exploradora e histerectomia com preservação dos ovários, sem intercorrências.
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