Este protocolo de revisão tem como objetivo mapear e descrever as evidências científicas sobre as ações de controle da hanseníase conforme a atuação do agente comunitário de saúde frente aos atributos da atenção primária à saúde. O protocolo foi elaborado com base nas orientações do Instituto Joanna Briggs (IJB) e pela metodologia proposta por Arksey e O’Malley além disso, atenderá as recomendações do Preferred Reporting Items for Systematic and Meta-Analyses - Extension for Scoping Reviews (PRISMA-ScR). Esse protocolo norteará a sistematização do desenvolvimento da revisão de escopo para a descrição e mapeamento do panorama da atuação do agente comunitário nas ações de controle da hanseníase evidenciados na literatura nacional e internacional.
Foi realizada uma revisão integrativa com o objetivo de identificar os determinantes sociais da saúde atrelados aos casos do Vírus da Imunodeficiência Humana e da Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (HIV/AIDS) em crianças e em adolescentes descritos nos estudos ecológicos. A pesquisa foi norteada pela estratégia PICo: Qual a relação entre os casos de HIV/AIDS em crianças e em adolescentes acerca dos determinantes sociais da saúde descritos nos estudos ecológicos nacionais? A busca ocorreu no mês de janeiro de 2020, nas seguintes bases de dados: SciELO, LILACS, BDENF, MEDLINE, PubMed e Google Acadêmico, nos idiomas português, inglês e espanhol. Foi identificado um artigo que compôs a amostra do estudo, e os resultados apontaram a relação dos determinantes sociais da saúde frente aos casos de HIV/AIDS, considerando os indicadores: a) epidemiológicos (sexo, idade, ano do diagnóstico/notificação, bairro de residência); b) socioeconômicos apresentados por proporção (de pessoas responsáveis pelo domicílio; de moradias adequadas; de pessoas na faixa da pobreza (com renda de até meio salário mínimo); de pessoas analfabetas (número de pessoas acima de 15 anos que não sabem ler e escrever em seu idioma de origem); de domicílios com banheiro de uso exclusivo ou sanitário e de domicílios com sete ou mais moradores). Este estudo evidenciou correlação dos determinantes sociais da saúde “pobreza” e “analfabetismo” com a incidência de HIV/AIDS em crianças e, além disso, que tais vulnerabilidades sociais podem ser fatores de risco para a transmissão vertical da infecção. Elenca-se a necessidade da realização de mais pesquisas científicas sobre a temática.
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