Recebido: 25/03/2016 Aprovado: 05/04/2016Publicado: 10/04/2016O presente artigo faz uma discussão acerca das contradições existentes entre as políticas públicas de Educação Superior e o fechamento das escolas do campo. O estudo sobre a questão agrária brasileira aponta para o aprofundamento do modelo econômico que coloca os camponeses em confronto com o agronegócio e este último, por sua vez, se estrutura com a negação do trabalho do primeiro. Desta forma, as políticas implementadas de formação de professores que tem por objetivo suprir as demandas educacionais no campo, acabam por subsumir as próprias possibilidades de desenvolvimento de uma educação para os filhos da classe trabalhadora. As escolas fechadas e as que estão por fechar, representam o reflexo deste modelo perverso e contraditório. Encontrar saídas na organização dos trabalhadores parece ser a alternativa viável na conjuntura política e econômica em que vivem os camponeses no Brasil e em Sergipe atualmente.Palavras-chave: Escolas do campo, Educação superior, políticas públicas.

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ResumoO presente trabalho discute sobre o uso das tecnologias digitais da informação e comunicação na educação e sua importância para a prática docente, principalmente, no contexto atual, no qual o ensino remoto tem se destacado. Tem como objetivo analisar os desafios encontrados pelos professores para trabalhar com tecnologias digitais na escola, tendo em vista que, apesar da necessidade de uso dessas tecnologias, muitos professores encontram dificuldades formativas para a inserção das mesmas no ensino. A metodologia utilizada neste trabalho contou com a pesquisa bibliográfica, a partir da revisão da literatura e com a pesquisa on-line, a partir da aplicação de um questionário a professores da Educação Básica através do google forms, analisado através da análise de conteúdo de Bardin. Os resultados apontaram que, apesar das dificuldades dos professores em trabalhar com tecnologias digitais, a maioria dos informantes se mostrou aberta e está fazendo uso regular dessas, em sua prática pedagógica, a partir de diferentes ferramentas, que têm sido apresentadas neste contexto pandêmico. Palavras-chave: Ensino Remoto. Prática Pedagógica. Processo de Ensino-AprendizagemAbstract The current study discusses the use of digital information and communication technologies in education and its importance for teaching practice, especially in the current context, in which remote teaching has been highlighted. It aims to analyze the challenges faced by teachers to work with digital technologies at school, bearing in mind that, despite the need to use these technologies, many teachers encounter formative difficulties in their insertion in teaching. The methodology used in this work included bibliographic research, through the literature review and on-line research, from the application of a questionnaire to basic education teachers through google forms, analyzed through Bardin’s content analysis. The results showed that, despite the teachers’ difficulties in working with digital technologies, most of the informants were open and are making regular use of them in their pedagogical practice from different tools that have been presented in this pandemic context. Keywords: Remote Teaching. Pedagogical Practice. Teaching-Learning Process.

A Educação Inclusiva compreende a escola como um espaço para todos, favorecendo a diversidade na medida em que visa acolher as diferenças para atender às necessidades e especificidades de cada indivíduo. Esse trabalho objetiva refletir sobre os desafios da formação docente para atuação na escola inclusiva, analisando suas fragilidades e potencialidades. Utilizou-se como metodologia a pesquisa bibliográfica, e o relato de experiência, através do qual se verificou os benefícios da Sala de Recursos para o desenvolvimento de uma criança com síndrome de down. Através do estudo, inferiu-se que a obrigatoriedade da inclusão dos alunos com deficiência na rede regular de ensino foi uma conquista relevante para aquelas pessoas que durante séculos, tiveram seus direitos negados, mas que ainda existem fragilidades nas políticas públicas de atendimento que impedem que a inclusão aconteça.