O estudo objetivou discutir os hábitos de higiene recomendados pelo Ministério da Saúde após a pandemia de COVID-19 que são considerados importantes pela população. A metodologia trata-se de uma revisão narrativa, com abordagem qualitativa descritiva, com a questão de pesquisa: quais os hábitos de higiene após a pandemia de COVID-19 recomendados pelo Ministério da Saúde, que são considerados importantes pela população, especialmente na doença respiratória? Buscou-se artigos, ao utilizar os seguintes critérios de inclusão: artigos em português, no recorte temporal de 2017 a 2022, tendo como referência o território brasileiro, que retratassem os hábitos de higiene frente à COVID-19, cujo resultado evidenciou 18 artigos e 09 documentos do Ministério da Saúde, em que emergiu a unidade temática: hábitos de higiene após a pandemia de COVID-19 recomendados pelo Ministério da Saúde, especialmente na doença respiratória e as categorias: 1: hábitos de higiene recomendados pelo Ministério da Saúde durante a pandemia da COVID-19; 2: o contexto dos hábitos de higiene utilizado pela população durante a pandemia da COVID-19, o que permitiu uma discussão robusta e consistente. Concluiu-se que os hábitos de higiene após a pandemia da COVID-19, recomendados pelo Ministério da Saúde, são considerados importantes, porém é necessário suporte governamental para que toda a população tenha acesso a água potável, considerando a necessidade de mais iniciativas políticas, governamentais, aliados ao apoio d da sociedade civil.
O estudo objetivou discutir o reflexo do neoliberalismo impactado no Sistema Único de Saúde (SUS) frente aos níveis de atenção à saúde. A metodologia, trata-se de um estudo de reflexão, com abordagem qualitativa descritiva. No contexto dos estudos, pode-se discutir a política neoliberal, que mascara os direitos da população que traz impactos nos direitos trabalhistas para aumentar a margem da economia privada, sobrepondo os espaços públicos. A área da saúde governamental nas esferas públicas, são rechaçadas e incapacitadas pelo neoliberalismo, e cada vez mais ameaçadas pela lógica de mercado, onde a participação do Estado, como patrocinador da saúde, torna-se distorcida e ineficaz, quando transfere para a sociedade civil a responsabilidade de prover o bem-estar social da população. Conclui-se, que os estudos evidenciam que deve-se lutar pelo desempenho de políticas públicas, pautado no compromisso constitucional, que gerou o SUS, pela relação governamental, que considera a saúde como direito de todos, porém, percebe-se a falta no cotidiano da população de menor recursos.
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